Quando fiquei sabendo que, depois do U2 ter transmitido um show ao vivo pelo youtube, o Foo Fighters faria o mesmo, só que de um estúdio pelo facebook, endoidei. Queria muito assistir mas tinha quase certeza que as minhas conexões não aguentariam o streaming. Explicando: no momento tenho o Speedy, constante mas com velocidade baixa, e o 3G, de boa velocidade mas não tão constante assim.
Fiquei o dia inteiro de mimimi por causa disso, mas na hora da transmissão eu não aguentei e fui tentar assistir mesmo assim. Queria ver qualquer coisa, nem que fosse com imagem congelada e som picado. Para a minha total surpresa (e alegria \o/) o streaming estava rolando! A imagem as vezes congelava, mas o som estava constante e lindo!
Eu sei que sou muito boba, mas achei o bagulho demais, 2 horas e meia de diversão garantida! Fiquei pulando e cantando que nem uma maluca aqui, sozinha no meu quarto diante de um monitor. O show não poderia ter começado melhor: The Pretender! Simplesmente a música que me endoideceu foda um tempinho atrás (e que voltou a endoidecer porque vai virar DLC do Rock Band, UHUL!). Depois foi só alegria: My Hero, Times Like These, All My Life, Skin and Bones, Word Forward, Learn to Fly, Monkey Wrench, Breakout, Everlong, Low... Nuss, nunca pensei que reconheceria tantas músicas, haha! Bendita hora que eles resolveram lançar um CD de coletânea feliz. \o/
Legal também que eles tinham um laptop lá e acompanhavam o que o pessoal dizia no facebook - volta e meia rolava vergonha alheia porque apareciam mensagens de brasileiros sem noção, sorte que eles não entendiam hehe.
Enfim, poderia rolar mais esquemas como esse e principalmente um showzin básico do Foo Fighters aqui no Brasil. Eu iria me acabar fácil, uhuuuul!
PS: Agradecimentos especiais para tio Samuel, Ana e Chen, que aguentaram os meus chiliques em caps lock no msn. xD
Dessa vez a culpa não foi exatamente minha, hehe. Na noite da véspera do dia das crianças, fui abrir o portão pros meus amigos que estavam indo embora, quando reparamos que tinha um cachorro no portão. Como ele era bem magrinho, minha mãe deu um resto de ração que a minha cachorrinha não quis - e isso foi o suficiente para, logo depois, ele entrar na minha garagem e não querer mais sair de lá.
Pra não dizer que foi de primeira, ele até saiu um pouco enquanto perguntávamos para alguns vizinhos se sabiam de onde raios vinha aquele cachorro. Mas ficou o tempo todo perto do nosso portão e entrou de novo quando entramos.
Nessa hora eu já tava chamando o cachorro de Luke. Sei lá, foi o primeiro nome que me veio em mente, achei ele com cara de Luke e pronto! xD
Puxa, como não resistir a essa carinha?
Demos mais um pouco de ração e água e deixamos que ele passasse a noite na nossa garagem. No dia seguinte minha mãe abriu o portão pra ver se ele ia tomar o rumo da roça, mas a reação foi a mesma do dia anterior. Nisso reparamos que ele tava bem mal cuidado: além da sujeira e da magreza, ele ainda tinha muitas cicatrizes (que mais tarde descobriríamos que eram de mordidas de outros cachorros), pulgas e carrapatos.
Sabem, não tinha como deixar esse cachorro na rua de novo! Ele tinha escolhido a minha casa (ou melhor, minha garagem) pra ser a nova casa dele, não dava pra simplesmente trancá-lo pra fora e ignorar a sua existência.
Aliás não sei como tem tanta gente no mundo que tem coragem de fazer isso. Como uma veterinária nos confirmou, o Luke não tem jeito de ser um cachorro que nasceu nas ruas. Ele é bem sociável, não late à toa e sabe até andar com coleira. Prefiro pensar que o ex-dono dele o deixou fugir...
Enfim, como puderam perceber, não fomos nós quem escolhemos o cachorro dessa vez: foi ele quem nos escolheu. Novamente, por ter saído da sua, ele tem se comportado muito bem. Ainda se assusta com muita coisa (ele tem uma fobia inexplicável por mangueiras, mas não de água), mas já se sente em casa, fazendo até festinha quando alguém chega e faz até as necessidades no mesmo lugar que o Willy fazia oO. Depois de um bom banhão, virou outro cachorro. O pelo dele até brilha um pouco no sol, haha.
Eu adoooouro certas raças, acho o Golden fofíssimo, o Chow Chow demais e nem preciso dizer que meus olhos marejam toda vez que eu vejo um Samoieda. Mas com tanto cachorro por aí precisando de um abrigo, vou dizer que acho difícil daqui pra frente comprar um cachorro. Só se um Willy cair no meu colo por 100 reais, hehe.
Sei que foi meio doideira, pra não dizer bem arriscado, pegar o Luke do jeito que peguei. Mas tem muita ong que doa animais já vacinados e castrados (inclusive o Centro de Controle de Zoonoses, no caso de sampa) ou pessoas que por um motivo ou outro não podem mais manter seus cachorros. Eu entrava sempre nesse site antes de ter os meus dois pequeninos. Apesar dos meus cachorros não serem muito fãs, a Pedigree tem uma campanha legal sobre adoção também. Recomendo mesmo à todos que querem ter um cachorrinho feliz em casa que procurem por estas alternativas.
Quem diria hein? De vez em quando essa mulé surpreende, haha!
Tá certo que é meio tosco falar que é Guitar Game, pagar micão, aguentar a narração medonha da Ana Maria e do pseudo papagaio. Mas por um prêmio de 15, 10 ou 5 mil vale muito a pena, hehe. Sem dizer que rolar uma iniciativa dessas em um programa cujo público alvo não tem nada a ver com o jogo é muito legal.
Se tiver coragem suficiente e idade (entre 15 a 20 anos, hunfs), as inscrições ainda estão abertas - isso até o momento da publicação deste post.
Abaixo os dois vídeos que já estão disponíveis no site oficial do programa. O primeiro é a Ana Maria jogando You give love a bad name e o segundo já mostra a primeira disputa.