Rock Band 3

Esperei 19 longos dias desde o lançamento do jogo para tê-lo em minhas mãos! Minhas expectativas foram sanadas e com certeza ficarei neste vício por mais um tempinho hehe. Com certeza é o melhor, mais bonito e mais completo da franquia.

Desta vez eu estava um pouco menos afobada, abri calmamente a embalagem, até dei uma folheada nos manuais e esperei para ver o vídeo de abertura. E então a paciência foi pro beleleu e já fui logo pro quickplay, hehe.



Pra ficar mais fácil, listarei os pontos positivos e negativos que achei do jogo. Só para constar, não sei cantar e muito menos tocar algum instrumento de verdade, também não citarei nada sobre guitarra, baixo e muito menos os seus pro modes porque eu ainda não sei jogar com estes instrumentos nem no nível médio. xD

Aspectos do jogo
• O menu está muito mais bonito, mostrando a banda que o jogador criou em várias situações diferentes e felizes ao fundo e com mais opções também;
• A personalização dos personagens ficou muito mais detalhada. Meu lado menininha gostou muito disso;
• O "modo história" do jogo ainda segue a linha do evoluir a banda segundo o número de fãs conquistados. Quanto mais fãs, em mais lugares a banda toca, com mais meios de transporte e mais cidades. A grande diferença é que em cada lugar há 3 opções diferentes para "passar a fase", geralmente são listinhas de 2 ou 3 faixas temáticas (anos 80, por exemplo). Achei isso ótimo porque lembro que no Rock Band 2 tive que jogar várias vezes a mesma música (e às vezes eu nem gostava dela) só para liberar outras;
• E pra quem já quer ir logo tocar sua música favorita, todas as músicas do jogo já aparecem liberadas no Quickplay desde o começo;
• Outra coisa nova é o menu Career, onde é possível ver estatíticas das músicas jogadas, rankings e os goals, que seriam achievements do próprio jogo e que às vezes coincidem com os do console;
• Ainda não me entendi direito com o Quickplay em rede. Eu achava o jeito anterior muito mais justo e fácil, com cada jogador escolhendo uma música em uma ordem específica. Até agora o que vi foram listas enormes, onde cada jogador escolhia quantas músicas quisesse e o líder da banda, escolhido aleatoriamente, tinha que correr para tirar as músicas que não queria, colocar as que queria e confirmar antes que alguém mudasse o_O";
• Cada jogador possui o seu próprio menu com opções como personagem e configurações do instrumento;
• É possível ligar o No Fail e mudar a dificuldade a qualquer momento;
• Ao final da música, aparecem estatísticas detalhadas, como por exemplo as porcentagens de acerto em cada trecho, quantos pontos da banda foram feitos pelo jogador ou ainda quantos goals foram liberados;
• Agora dá para acreditar nas bolotas de dificuldade, me parecem ser mais reais;
• Há uma opção para linkar o jogo com o seu perfil no site/fórum oficial, assim as outras pessoas podem ver sua evolução no jogo e também se inscrever em Battles. Olhae o meu lá!;
• Ah sim, agora as Battles podem ser criadas por qualquer pessoa;
• Sorte que já existiram várias edições anteriores e DLCs disponíveis porque a setlist está bem fraquinha no geral. Há poucas músicas muito boas e muitas músicas... nada.

Pro mode - Bateria
• Muito emocionante;
• Infelizmente me faz sentir muito retardada, acertando o pad quando deveria ser o cymbal e vice versa. Tanto que no Expert eu só consigo jogar músicas de no máximo 3 bolotas de dificuldade;
• No começo eu achava estranho bater nos cymbals, principalmente nos fills, mas deixando eles um pouco mais frouxos com o tempo me acostumei;
Todas as músicas possuem pro mode para a bateria, mas o chart é o mesmo do Expert, trocando apenas alguns pads por cymbals;
• Eu já disse que preciso de um segundo pedal?

Vocais
• Não curti o Pitch Correction, ou vai ver eu já tava acostumada a gritar de um jeito que o jogo entendesse;
• Há mais seções onde é possível ativar o overdrive. Até onde eu vi, elas apareceram entre palavras se seções sem pitch ou onde era para estar palavras que foram censuradas;
• A seta que indica o pitch não deixa tão claro assim se você está acertando e fica um pouco confuso nos trechos de overdrive;
• Não há mais opção para regular a sensibilidade do microfone. Provavelmente para dar espaço para as regulagens de volume dos 3 microfones;
• É possível jogar no modo Harmonies sozinho, assim o jogador fica com mais opções de tom para acertar (acertando uma das cores por inteiro no trecho já vale para acertar);
• Não dá pra jogar como segundo ou terceiro vocalista online, mas se os cantores estiverem no mesmo console sim. Por isso na caixa do jogo diz ser possível jogar de 2 à 7 players online;
Bohemian Rhapsody é foda. Não vou passar isso no Expert nunca na minha vida.

Para concluir, uma foto que prova que um dia eu fiquei em primeiro no Leaderboard de alguma coisa nessa vida. Sim, a essa altura eu já devo ter sido destronada, hahaha.

Cheesecake Factory


Admito, quis conhecer o lugar só porque a Penny trabalha lá, hehehe. Achava que era um restaurante fictício, mas ele existe mesmo e é muito bom. Tá certo que o restaurante que a gente foi era bem diferente do que aparece no seriado, bem como o uniforme das garçonetes, mas é um diferente bom. Logo na entrada, um balcão onde era vendido pedaços ou cheesecakes inteiros para viagem nos deu boas-vindas.


Esperamos um pouco para conseguir uma mesa e esperamos um pouco mais para a comida chegar, mas valeu a pena. Particularmente eu achava que o cheesecake era a principal atração da casa e que o resto do cardápio era complemento, mas o hamburguer que comi foi ótimo e com certeza um dos mais estufantes. Não posso afirmar que era melhor que o do Big Boy porque não pedi o de Barbecue (hehe).




E claro, abrimos mão de terminar os nossos lanches (mas os levamos para viagem!) para experimentar o famoso cheesecake. E não é que ele era simplesmente maravilhoso? Um pedaço muito bem servido, com chantilli true e a parte do queijo bem suave (que é uma das coisas que eu mais invoco hehehe). Olha que belezinha.


Hmm... será que algum dia vai ter uma filial por aqui? xD