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Rock Band 3

Esperei 19 longos dias desde o lançamento do jogo para tê-lo em minhas mãos! Minhas expectativas foram sanadas e com certeza ficarei neste vício por mais um tempinho hehe. Com certeza é o melhor, mais bonito e mais completo da franquia.

Desta vez eu estava um pouco menos afobada, abri calmamente a embalagem, até dei uma folheada nos manuais e esperei para ver o vídeo de abertura. E então a paciência foi pro beleleu e já fui logo pro quickplay, hehe.



Pra ficar mais fácil, listarei os pontos positivos e negativos que achei do jogo. Só para constar, não sei cantar e muito menos tocar algum instrumento de verdade, também não citarei nada sobre guitarra, baixo e muito menos os seus pro modes porque eu ainda não sei jogar com estes instrumentos nem no nível médio. xD

Aspectos do jogo
• O menu está muito mais bonito, mostrando a banda que o jogador criou em várias situações diferentes e felizes ao fundo e com mais opções também;
• A personalização dos personagens ficou muito mais detalhada. Meu lado menininha gostou muito disso;
• O "modo história" do jogo ainda segue a linha do evoluir a banda segundo o número de fãs conquistados. Quanto mais fãs, em mais lugares a banda toca, com mais meios de transporte e mais cidades. A grande diferença é que em cada lugar há 3 opções diferentes para "passar a fase", geralmente são listinhas de 2 ou 3 faixas temáticas (anos 80, por exemplo). Achei isso ótimo porque lembro que no Rock Band 2 tive que jogar várias vezes a mesma música (e às vezes eu nem gostava dela) só para liberar outras;
• E pra quem já quer ir logo tocar sua música favorita, todas as músicas do jogo já aparecem liberadas no Quickplay desde o começo;
• Outra coisa nova é o menu Career, onde é possível ver estatíticas das músicas jogadas, rankings e os goals, que seriam achievements do próprio jogo e que às vezes coincidem com os do console;
• Ainda não me entendi direito com o Quickplay em rede. Eu achava o jeito anterior muito mais justo e fácil, com cada jogador escolhendo uma música em uma ordem específica. Até agora o que vi foram listas enormes, onde cada jogador escolhia quantas músicas quisesse e o líder da banda, escolhido aleatoriamente, tinha que correr para tirar as músicas que não queria, colocar as que queria e confirmar antes que alguém mudasse o_O";
• Cada jogador possui o seu próprio menu com opções como personagem e configurações do instrumento;
• É possível ligar o No Fail e mudar a dificuldade a qualquer momento;
• Ao final da música, aparecem estatísticas detalhadas, como por exemplo as porcentagens de acerto em cada trecho, quantos pontos da banda foram feitos pelo jogador ou ainda quantos goals foram liberados;
• Agora dá para acreditar nas bolotas de dificuldade, me parecem ser mais reais;
• Há uma opção para linkar o jogo com o seu perfil no site/fórum oficial, assim as outras pessoas podem ver sua evolução no jogo e também se inscrever em Battles. Olhae o meu lá!;
• Ah sim, agora as Battles podem ser criadas por qualquer pessoa;
• Sorte que já existiram várias edições anteriores e DLCs disponíveis porque a setlist está bem fraquinha no geral. Há poucas músicas muito boas e muitas músicas... nada.

Pro mode - Bateria
• Muito emocionante;
• Infelizmente me faz sentir muito retardada, acertando o pad quando deveria ser o cymbal e vice versa. Tanto que no Expert eu só consigo jogar músicas de no máximo 3 bolotas de dificuldade;
• No começo eu achava estranho bater nos cymbals, principalmente nos fills, mas deixando eles um pouco mais frouxos com o tempo me acostumei;
Todas as músicas possuem pro mode para a bateria, mas o chart é o mesmo do Expert, trocando apenas alguns pads por cymbals;
• Eu já disse que preciso de um segundo pedal?

Vocais
• Não curti o Pitch Correction, ou vai ver eu já tava acostumada a gritar de um jeito que o jogo entendesse;
• Há mais seções onde é possível ativar o overdrive. Até onde eu vi, elas apareceram entre palavras se seções sem pitch ou onde era para estar palavras que foram censuradas;
• A seta que indica o pitch não deixa tão claro assim se você está acertando e fica um pouco confuso nos trechos de overdrive;
• Não há mais opção para regular a sensibilidade do microfone. Provavelmente para dar espaço para as regulagens de volume dos 3 microfones;
• É possível jogar no modo Harmonies sozinho, assim o jogador fica com mais opções de tom para acertar (acertando uma das cores por inteiro no trecho já vale para acertar);
• Não dá pra jogar como segundo ou terceiro vocalista online, mas se os cantores estiverem no mesmo console sim. Por isso na caixa do jogo diz ser possível jogar de 2 à 7 players online;
Bohemian Rhapsody é foda. Não vou passar isso no Expert nunca na minha vida.

Para concluir, uma foto que prova que um dia eu fiquei em primeiro no Leaderboard de alguma coisa nessa vida. Sim, a essa altura eu já devo ter sido destronada, hahaha.

Trocando o pad amarelo

Logo que consertei temporariamente o pad amarelo da minha bateria de plástico linda, meu namorado me adiantou boa parte das googladas necessárias sobre onde e qual pad comprar.

Sim, qual. Jamais passou pela minha mente arcaica que a EA (ou a Harmonix, ou a MTV, nunca saberei de quem exatamente é a culpa) colocaria a venda 3 tipos diferentes de bateria do mesmo jogo: EL, SL e QM. Diferentes o suficiente pra criar vários tópicos no fórum oficial sobre seus prós e contras; mal dá pra acreditar que podem existir tantos! Mas não me aprofundei muito nisso, afinal não vou ter a chance de trocar de bateria por capricho e já descobri que o pad amarelo no modelo da minha é frágil mesmo.

Tendo a certeza que precisaria de um pad para um kit EL, fui direto ao eBay. À primeira vista só encontrei pads dos outros modelos ou sem especificação, mas não demorou muito para encontrar um que vendesse todos os tipos lá do Canadá.

Foi difícil esperar pela chegada da encomenda, usando a bateria esporadicamente, com batidinhas mais leves e tentando não acertar muito no centro. Ser delicada fez metade da graça da coisa sumir, mas era um sacrifício necessário: ou era isso, ou nada. Encomendas do exterior demoram mesmo e o pad chegou certinho e inteirinho por aqui.
Se eu soubesse que me conserto duraria mais 5 meses teria sofrido muito menos, hehe!

Quando o pad começou a ficar insensível de novo, tirei-o e reforcei com mais fita isolante. Só que desta vez um pedacinho de plástico tinha se desprendido, logo minha gambiarra durou só alguns dias. Demorei mais outros pra tomar coragem de abrir tudo de novo e desta vez substituir a peça toda.

E não é que me deparo, pra variar, com um problema que só eu encontrei? O encaixe do fio do sensor com a placa da bateria não saia nem por decreto. Depois de uma procura chata pela internet, descubro que as baterias poderiam vir sem nada nessa conexão ou com uma cola amarela. No caso, a minha estava com uma from hell, que precisou ser descascada com a ponta de uma chavinha de fenda e só cedeu quando eu apelei pro secador de cabelo.


Também reparei que uma hora ou outra essa troca seria inevitável pois um dos fios já estava nas últimas.


Pelo menos depois disso foi fácil, foi só plugar o pad novo, encaixar e tchara! Novinho em folha, funcionando 100%! \o/
Próxima etapa: superar a preguiça e instalar os cymbals, que não consegui na primeira tentativa e, olhem só, por causa de um problema que só eu encontrei, huahuaha xD


O blog decisivo para a realização desta troca foi o Rocking Repair e as suas maravilhosas fotos detalhadas!

Rock Band Network

Desde a quinta-feira passada, está disponível no Rock Band 2 para Xbox 360 a Rock Band Network.
Resumindo de um jeito bem simples, é uma loja virtual onde "qualquer pessoa" pode fazer e vender suas músicas para o jogo. Sim, entre aspas porque para isso você precisa ser o dono dos direitos autorais e pagar uma licença para usar os programas da Microsoft, necessários para fazer a transição - que diga-se de passagem não é lá muito simples.

Deu pra sacar porque, por enquanto, a rede é exclusiva para o 360. Mesmo depois deste período inicial, só as músicas mais bem cotadas ficarão disponíveis para PS3 e, se não me engano, não há previsão que exista alguma coisa para o Wii.

Apesar de existir a pouco tempo, já estou desatualizada sobre as músicas disponíveis porque logo de cara disponibilizaram 105 títulos, a maioria de banda que nunca vi na vida e todo dia pinga algumas mais.
A ideia é ótima, já que é uma boa chance dos não tão famosos divulgarem seu trabalho e ainda ganhar uma grana; e dos famosos faturarem algum neste mundo onde CD já não é mais tão rentável assim. E claro, vai ser muito bom para os jogadores que terão ainda mais músicas pra jogarem (e os bolsos mais vazios). \o/

Vejam a carinha da RBN ingame:

Problemas no pad amarelo

Era de se esperar que depois de tantas horas de jogo com pouca delicadeza a minha querida bateria de plástico não resistiria. Só não esperava que problemas apareceriam antes que eu terminasse de pagá-la, hehe.

Não sei exatamente quando e como, mas o pad amarelo começou a falhar. Na verdade, ele só respondia quando se batia bem no meio, toda a volta dele ficou adormecida. Continuei a jogar uns 2 dias, mas tava realmente complicado: geralmente a maioria das notas são vermelhas e amarelas, logo muitas músicas ficavam com scores baixos, ou "estouravam". Sim, por isso o meu pad vermelho está com uma linda bolha de ar no meio >_<.

Depois de muitas googladas, pesquisas em fórums, youtube e yeh yeh, resolvi abrir a bichinha logo e ver qual era o problema. E então me deparei com mais um: abrir um pad que todo mundo dizia que era fácil, que era só fazer uma forcinha que ele cedia. Pelo menos aqui tive que usar uma chave de fenda como alavanca, exatamente onde estava o pino, com uma toalhinha de apoio (senão teria zoado todo o plástico da base) e uma força considerável somada ao medo de arrebentar o fio do sensor sem querer.

Detalhes dos pinos

Em alguns deles o pino de borracha saiu do seu suporte e eu tive que reparafusá-lo lá, heuheuhe. Ah, todos eles estão envoltos de uma meleca grudenta que é meio chatinha de sair da mão depois. xP

Enfim, pad aberto!



E não foi difícil encontrar o problema... o plástico em volta do sensor tava todo quebrado e meio afundado. Essas rachaduras já estavam se espalhando pelo pad todo em duas direções. Ou seja, a causa foi a pedreiragem pura e se eu tivesse continuado a jogar a situação estaria muito pior. o_O"




Foi difícil conter a emoção neste momento. Minhas mãos estavam tremendo e chamei mamãe para me ajudar porque nem tava conseguindo colocar o plástico no lugar. Ridículo demais, sou muito sensível pra essas coisas, hahaha. Fizemos um curativo que provavelmente só vai durar alguns dias com fita isolante.


Colocar o pad de volta foi fácil. Logo depois liguei o jogo e testei-o. Tudo nos conformes novamente, tirando o fato que uma batida mais forte pode quebrá-lo todinho por dentro. Por isso preciso encontrar um pad novo enquanto a fita isolante segura as pontas. É triste, mas pelo menos não foi nada mais grave como fios soltos ou sensor morto.

Pois é, este post provavelmente ainda terá uma continuação. Oh noes /o\.

Sudoku

Até gosto de resolver sudoku quando não tenho nada melhor pra fazer. Inclusive tenho um joguinho no DS pra isso - é bem mais prático, ele avisa quando você erra e dá pra rabiscar os chutes e apagar depois. É, eu sei, quem precisa disso é muito fraco. >_<

Mesmo depois de ter resolvido tantos, eu ainda sou absurdamente lerda pra sacar as coisas. O que me faz me sentir muito, mas muito, muito mesmo, burra.
E é por isso que me identifiquei tanto com o John na sequência de tirinhas do Garfield dessa semana. *sigh*






Lego Rock Band


Não preciso nem dizer que fiquei maluca com esse jogo hein? Poxa, lego, brinquedo feliz que eu sempre gostei e cujos jogos que já saíram eram legais, junto com rock band, que foi o jogo de 2009 da minha vida *_*.
Também não preciso dizer que este post será tendencioso e não focará muito nos pontos negativos, hehe.

Setlist: lembrando que o foco do jogo é pras famílias e pessoas mais novas, as músicas são boas e felizes. Eu achei que a dificuldade do jogo cairia drasticamente por causa disso, mas me enganei e/ou não jogo bem, hehehe. E mesmo as que são fáceis são bem divertidas de se jogar.

• Melhorias pros jogadores de primeira viagem: eu lembro que penava muito nas primeiras vezes que joguei, assim como ainda vejo muita gente penar quando apresento o jogo. Para isso inventaram o modo Super Easy, que não tive paciência de testar, mas deve ser legal xD. Fora isso, entre as opções de modificação do jogo, tem como deixar o pedal da bateria e a alavanquinha da guitarra no automático.

• Power challenges: essa foi a coisa que mais amei no jogo! São "fases" onde há um problema que precisa ser resolvido com o poder do rock conforme você vai acertando a música (ouendan feelings? xD). Eles são necessários para que o próximo meio de transporte seja liberado, consequentemente com novos lugares para ir. Não se pode usar overdrive e há umas pausas estranhas nos instrumentos.
O problema mesmo é que geralmente eu quero ver a animação e erro...



• Customização de personagens: no começo não há muitas opções, mas conforme se avança no jogo, novas peças são disponibilizadas para compra, inclusive pra decorar o seu cafofo. Nem preciso dizer que o menininha mode é ligado na hora.

• Layout: o mesmo funcional, bonito e organizado de sempre. E com bloquinhos de lego! Que coisa mais lindinha!

Ok, ok, não consigo evitar esses pontos negativos:

• Desenvolvimento do jogo: por mais que a história seja legal e os power challenges melhores ainda, quando se chega mais perto do final, o número de fãs e estrelas necessários para se abrir novos lugares é alto demais se comparados ao número de músicas disponíveis. Isso significa que o pessoal que só tem este jogo ou está jogando no Wii tem que jogar as mesmas músicas várias vezes.
Mesmo no meu caso, que tinha músicas compradas e as do Rock Band 1 exportadas, foi um pouco repetitivo porque inventaram uma classificação etária e algumas músicas que gosto muito ficaram de fora.

• Não dá pra jogar online: isso com certeza foi um jeitinho que deram pro pessoal pagar 10 dólares pra exportar as músicas pro Rock Band 2. E pra pioar eu tô pensando seriamente em cair nesse esquema. /o\

Se eu não tivesse tão maluca e sem meios imediatos de contrabando, diria que o melhor é esperar que o preço do jogo abaixe ou que o compre usado porque, por mais bonitinho que o jogo seja, ele dá a impressão de ser um Rock Band incompleto. Vai muito do quanto cada um pagaria pela fofura e pelas músicas. Eu já paguei e não me arrependo nem um pouco, hehe.

Rock Band 2: Endless setlist

Er... sim, foi isso que eu fiz durante o dia de Natal, hehe. Acreditem se quiser, mas eu cansei de tanto comer (!) e de jogar papo fora com o pessoal de casa e resolvi fazer a bendita setlist, que tava pendente a um bom tempinho. Só para esclarecer, se trata da última coisa que se tem pra fazer no jogo no modo World Tour e consiste em simplesmente jogar todas as músicas sem parar.

Quer dizer, se o maluco conseguir ficar quase 7 horas jogando sem parar MESMO, um achievement a mais é conquistado (algo como "parabéns vc tem bolas de aço" heuheuhe). Mas não tava afins de me matar (tanto) então joguei bateria, nível hard, com várias pausas e revezando com a minha sobrinha. Desse jeito não foi nem um pouco mortal e estamos melhor preparadas para as próximas (?!?!).

E o resultado disso é o ícone do personagem que ficou douraidnho. =D


Nah eu achei isso demais, hehe.

Campeonato de Guitar Hero 5 no Mais Voce

Quem diria hein? De vez em quando essa mulé surpreende, haha!
Tá certo que é meio tosco falar que é Guitar Game, pagar micão, aguentar a narração medonha da Ana Maria e do pseudo papagaio. Mas por um prêmio de 15, 10 ou 5 mil vale muito a pena, hehe. Sem dizer que rolar uma iniciativa dessas em um programa cujo público alvo não tem nada a ver com o jogo é muito legal.

Se tiver coragem suficiente e idade (entre 15 a 20 anos, hunfs), as inscrições ainda estão abertas - isso até o momento da publicação deste post.

Abaixo os dois vídeos que já estão disponíveis no site oficial do programa. O primeiro é a Ana Maria jogando You give love a bad name e o segundo já mostra a primeira disputa.



Guitar Hero 5

Tive a oportunidade de jogar o mais recente Guitar Hero na casa de um amigo. Sim, não posso negar que estava pra lá de curiosa afinal a lista de músicas era muito tentadora e eu li muito por aí sobre as melhorias e novidades implementadas. Sabem, eu gostaria muito de dizer que o jogo é legal, porque tem algumas músicas nele que eu realmente queria jogar, mas não consigo.

Como o nome do jogo sugere, pra quem joga com a guitarra (e sozinho), o jogo é realmente muito bom. Em níveis mais altos, as sequências de bolinhas coloridas são insanas, dá pra mudar de nível no meio da música e blablabla. No meu caso, gosto de jogar de banda, com amigos ou online, e pra isso posso dizer que o jogo não presta.


• Os problemas com o layout continuam. O mais grave é o contador de combos e as barras que são discretas demais para serem percebidas pela sua visão periférica, o que leva a situações como não perceber quem na banda tá morrendo ou quando o vocalista morre (já que aparece só um ícone minúsculo de um microfone quebrado bem no topo da tela).

• Os especiais ainda são comunitários (ou seja, você pode acumular muitos especiais pra outra pessoa poder usar). Entre amigos eu sei que não tem problema, mas e se cair algum sacana na sua banda no online? Ah sim, e os indicadores dos especiais disponíveis ainda são ruins de serem percebidos.

• A linha do vocal realmente ficou melhor, mas não custava fazer uma setinha ou uma bolinha maior pra indicar o tom que o jogador está cantando. Joguei com dois microfones na banda e na maioria das vezes não dava pra saber qual era o meu e qual era do outro. Sem dizer que são poucos os momentos em que o vocalista pode ativar especial e a fonte escolhida não é nada funcional.

• O estilo e as cores continuam um desastre. Por exemplo, o pedal da bateria as vezes passava desapercebido por causa do pouco contraste com o fundo. Pelo menos a animação dos bonecos tem menos flashes de luz, o que nos causa menos ataques epiléticos.

Podem parecer detalhes bobos, mas que durante o jogo fazem uma baita diferença. Bateu uma vontade, ou melhor, necessidade tremenda de voltar pro Rock Band 2 e o seu layout limpo e resolvido logo na primeira música.
Não é o jogador quem tem que se conformar e acostumar com o jogo, mas sim o jogo que precisa melhorar a cada versão para tornar a experiência do jogador cada vez melhor.

Mastercard Rock Tour

Evento feliz da Mastercard bem bobinho, mas que eu e meus amiguichos não poderíamos perder: juntando 2 comprovantes de pagamento em qualquer estabelecimento do shopping participante, usando algum cartão da mastercard feliz, 2 pessoas podem subir no palquinho feliz e jogar uma música no Rock Band 2. Depois de pagar o mico, cada um ganha uma camiseta.

Camiseta e uma aparição gratuita da minha cachorrinha sonolenta e com a carinha suja ^^

Infelizmente não dá pra tocar qualquer música. Apesar de todas as músicas estarem disponíveis, só se pode escolher entre umas 12 lá que já foram pré-selecionadas. Eles também oferecem perucas ridículas e óculos escuros, mas recusamos educadamente. xD

Tocamos Everlong em um palquinho rodeado por pivetes que não estavam nem aí pra nós (uffs!) no Shopping Morumbi. Uma das guitarras tava com problema, só paletava pra cima e a bateria dava muita dó. Os bumbos estavam "inchados", por isso colocaram fita isolante pra consertar, e nunca vi um pedal mais mole. Claro que eu fui a pior da banda, mas o que interessa é que jogamos e ganhamos uma camiseta pra isso - lucrão, se pensar que eu jogaria de graça.

O mais impressionante de tudo isso é que o jogo tava rodando em um xbox 360! Custo a acreditar que eles não estavam revezando consoles, porque pra um bichinho desses aguentar o dia todo...

Rock Band 2

Esse meu vício por rhythm games só acaba comigo.
Já faz um tempo que eu tava doida de vontade de jogar Rock Band. Até então eu tinha jogado Guitar Hero bem esporádico, um quase nada de Neo Drum há muito tempo atrás e às vezes eu canto no chuveiro. Imaginava como seria legal juntar os amigos pra acertar quadrados coloridos que vão passando pela tela da TV em instrumentos de brinquedo!

Finalmente alguém teve a coragem (e bota coragem nisso) de comprar o set completo. Faltou só mais uma guitarra pra funcionar de baixo, mas já tava de bom tamanho. Na primeira oportunidade, no último feriado, atravessei a cidade só pra poder ver qualé que era do jogo.
Posso dizer que superou muito as minhas expectativas, que já eram altas. É muito divertido, desafiador e com músicas pra lá de boas. Joguei por horas seguidas sem parar e sem perceber que o dia tava acabando, hehe.

Ontem joguei de novo. Pela quarta vez em 10 dias. Nem quero saber quantas horas isso significa na real, mas foram o suficiente pra terminar o jogo praticamente no nível médio - o que é muito bom se considerarmos que ninguém tem experiência em instrumentos musicais reais e eu não conhecia a grande maioria das músicas. E a empolgação ainda não passou: queremos mais músicas, jogar pelo menos no hard, passar os challenges...

É um passatempo caro, sem lógica, mas absurdamente legal!
Pra terminar, o vídeo de uma insana que jogou Livin' on a prayer sozinha, vocal na guitarra no expert. Por sinal essa música ficou ótima no jogo. xD



PS: Tentamos jogar Guitar Hero: World Tour, que também dá pra jogar de banda. Mas a interface e jogabilidade do Rock Band são muito melhores. Guitar Hero só é bom pra guitarra mesmo.

Elite Beat Agents IRL

Quem jogou e não pensou em como seria legal se de repente, em um dia normal, alguém estivesse com um problema e aparecesse um trio de malucos dançando pra ajudar?



Eu também ficaria muito feliz se encontrasse peças de tetris ambulantes. \o/



Mais (e muitos) vídeos zensacionais aqui.

Quebrando o regime de RPG

Estava há mais de 1 ano sem jogar RPG por causa da vida atarefada do meu eterno mestre. Pra piorar, eu já não tenho mais idade (leia-se paciência) pra frequentar eventos - afinal, você paga uma entrada pra ver uma coisa só e ter que aguentar trocentas outras coisas chatas. E também sou muito antissocial e desconfiada para conhecer pessoas novas e lalarilolo.

Só que todo jogador concorda comigo que mais de 1 ano sem nenhuma aventurazinha é tempo demais!

Eis que recebo a newsletter feliz da Devir informando que no domingo haveria um evento RPGístico na Ludus e, o melhor, sem ter que pagar aquele couvert-facada deles. Lugar conhecido, entidade organizadora envolvida, domingo sem nada pra fazer, sistema que o meu mestre jamais jogaria e que eu tava doida pra ver como era.
Por que não?

Cheguei lá a tempo (embora os manifestantes do PSTU tivessem tomado duas pistas da Paulista, causando um trânsito chato que me obrigou a andar mais) e muito perdida e com vergonha. É, embora tenha gente que discorde, eu sou tímida pra dedéu, argh! Sorte a minha que o mestre era muito, mas muito paciente, e me atualizou até onde era possível de AD&D 2ª edição para D&D 4ª edição. E tive mais sorte ainda dos outros jogadores também terem tido muuuuuita paciência comigo. Ou será que foi porque eu joguei de clériga? hehehe

O plano inicial era testar uma raça e uma classe diferente. Como só tinha pedreiro na mesa, mudei pra clériga por uma questão estratégica. Não vou falar tudo o que achei de diferente porque não sou a melhor pessoa pra explicar esse tipo de coisa; mas posso dizer que adorei o sistema de batalha e das mudanças na construção das fichas. Pra quem já tem as novas regras em mente, a coisa fica muito mais prática e dá a sensação de ser mais 'possível'.

Foi muito melhor do que eu esperava. Mesmo sem conhecer ninguém, nem o sistema e nem a classe, me diverti muito, yeh yeh! Fiquei com uma vontade absurda de jogar uma campanha tranquila e com mais background, embora isso seja quase impossível, mimimi.

Educação Nerd

Este é um bom exemplo do amor que um pai tem pela sua cria, iniciando-a na cultura nerd feliz:



Quequéisso, nessa idade saber quem é o Pikachu até vai, mas o Snake, o Cloud e o Kratos? Wow o.O
Se eu não tivesse na família uma experiência meio mal sucedida (eu fiz a minha parte, só que a minha sobrinha acabou se tornando uma patricinha nerd), eu diria que com certeza o futuro estaria seguro.

Falando nisso, um vídeo muito estiloso sobre a evolução dos videogames. Pena que não tenha a última geração e nem os portáteis.


A Short Visual History of Videogames from Kyle Downes on Vimeo.


Fonte 1 | Fonte 2

Porrada! Porrada!



Tá certo que a situação sugerida na propaganda é completamente utópica, principalmente aqui no Brasil. E é estranho o PSP destacar com tanta veemência o aspecto multiplayer do portátil sendo que ele nem tem tantos jogos que exploram isso.
Mesmo assim achei a idéia super legal. Além do "elemento surpresa", também rebate aquela idéia furada e embolorada de que os games deixariam as crianças mais violentas.

Dungeons & Dragons - Tiny Adventures

Mais um aplicativo feliz de uma rede social feliz.
Só pelo título já fiquei curiosa, com indicação dos colegas de trabalho então, a coisa se torna irresistível. Eu estava quase morrendo no estúdio e resolvi fazer um cadastro no Facebook só pra ver como é que seria a brincadeira e gostei pra caramba!


Pra começar, é necessário escolher um dos tipos de personagens pré-concebidos com raça, classe, sexo e ficha de atributos. Até o momento, os dois primeiros aspectos parecem servir apenas para determinar como será a ficha e sobre alguns itens que você pode equipar - e mesmo assim não é nada muito limitado. Também não há skills.
Como não poderia deixar de ser, escolhi uma clássica elfa ranger.


Com um personagem em mãos, agora é hora de escolher em qual encrenca você vai se meter. Começada uma aventura, os turnos vão surgindo a cada 10 minutos em média, com a rolagem de dados e a descrição (que por sinal é legal) já prontas. Ao final de cada um deles, ganha-se pontos de experiência, itens e dinheiro. Acho que a mecânica deles não precisa ser explicada aqui né? xD

Caso algum amigo seu esteja jogando também, é possível enviar buffs durante uma aventura ou uma cura se ela já estiver encerrada. Infelizmente não é possível formar grupos.


Pra quem já conhece, nem que seja um pouco, sobre RPG, o jogo não tem muitos mistérios e é divertido o suficiente para quando se está no computador fazendo alguma outra coisa - convenhamos, não dá pra ficar sem fazer nada durante os 10 minutos de cada turno!
E para aqueles que esperavam por algo mais complexo e dinâmico, existem também as opções online e de mesa da franquia, hehehe!

Bugs expostos em comerciais

Primeiramente, no comercial do Carrefour. Parece que eles acharam a luz vermelha daquele Xbox 360 encostadinho no canto um charme.



Já nessa, a EA explica que não há bug algum no jogo.



(fonte)

Mais uma fase de Super Mario World



Muito bem planejada por sinal.
E olha que eu nem curto muito ver as doideras de fases que inventam por aí, heh.

Valeu tio pelo link!

E3 2008


Obviamente eu não estava lá, mas este ano resolvi acompanhar as notícias e até alguns daqueles trequinhos de blogagem rápida que relatavam as conferências passo-a-passo. Por sinal deixei de lado a que pareceu ser a mais bombástica, a da Microsoft. Por um acaso, a notícia que mais abalou os fãs não me surpreendeu porque eu tinha a impressão que tinham comentado sobre o lançamento de FF XIII pra 360 há algum tempo.. Será que foi algum momento premonitório meu? Poxa, poderia ser com algo mais útil como as próximas dezenas sorteadas da mega-sena!

Da Nintendo eu nem preciso dizer que esperava bem mais né? Preciso me lembrar de não ler sobre rumores e acreditar neles. Nenhum DS novo, nem redesign, nem mesmo uma corzinha nova pros EUA - poderiam ser até aquelas que saíram na Europa. Falaram muito sobre o sucesso das vendas (que não era nenhuma novidade) e alguns títulos felizes. Wii Music e Wii Motion Plus parecem ser bem interessantes na teoria, este último principalmente. GTA China Town War pra DS foi a única surpresa que eu tive, mais no sentido de susto mesmo porque afinal não sou fã da série.

Acompanhei, com menos entusiasmo, a conferência da Sony, que foi logo depois a da Nintendo. Afinal de contas, era a chance de ouro deles de mostrar algo de derrubar o queixo dos gamers e se sobressair no evento. Tá certo que nunca tive muita afinidade com os PS da vida, mas achei que a apresentação deles foi meio xumbrega e por vezes apelativa, se agarrando a games exclusivos e à máquina fodona que o PS3 é. Aliás pareceu até que eles admitem que o PS3 tem mais é futuro como o player de Bluray mais barato do mercado, anunciando um sistema de compra e aluguel de filmes online.

Enfim, acho que a notícia do lançamento de Chrono Trigger pra DS me animou muito mais que qualquer uma dessas conferências. Espero que durante este ano, estas empresas nos surpreendam mais.

Chrono Trigger pra DS

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!!!

Meu deus, se esse site que a Square-Enix colocou no ar não for pra anunciar o remake de DS do Chrono Trigger, eu vou ficar muito pleura da vida e não vou dar mais o meu dinheiro pra esses desgraçados!
Cacetada, é um dos meu jogos favoritos! Pra DS! Remake! PQP!!! EU QUERO!!!!!

Nunca pensei que um barulhinho de ponteiro fosse me arrepiar a alma, hahahaha! \@@/



Fonte

UPDATE: Não é exatamente um remake, mas também não vai ser um totalmente port. Eu já acho que é suficiente pra comprar o original! Mais detalhes aqui!