Não contente em apenas relatar qual foi o meu primeiro e-mail, consegui encontrar uma prova da sua existência!
Diretamente da época em que os CDs da UOL, e mais tarde da AOL, brotavam de tudo quanto era lugar possível; oferecendo uma chance de conhecer um novo mundo virtual por 50 horas "de grátis" para então, depois que a vítima não via mais sentido na vida sem internet, enfiarem a faca no seu rim em troca de acesso discado de segunda categoria.
Qualquer semelhança com traficantes de drogas é mera coincidência!
Aliás, obrigaram o pessoal que tem Speedy a usar um provedor, de novo...
Palhaçada!
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• Keroppi!
Quem diria que uma coisa tão básica e presente na escrita contemporânea fosse citada como novidade nos famosos papéis de bandeija do McDonalds. Isso foi em 1999, antes do advento dos emoticons personalizados e animados do MSN, quando era muito melhor escrever ":D" que usar um dos smiles medonhos disponíveis no ICQ.
Mas o mais impressionante mesmo é que eu achei este papel no meio das minhas bagunças, perdido no meio de tanto papel inútil por míseros 9 anos!
Relativamente inteiro e com poucas manchas de gordura.
Apreciem esta raridade com carinho, hehehe.
Apesar de não ser muito adepta ao fofolete life style, tem coisa que não tem como resistir. Desde a minha tenra infância, sou gamada no sapinho zoiudo feliz da Sanrio, o Kerokerokerokeroppi. Como o nome é meio complicado, a maioria das pessoas o trata somente por Keroppi; mas quando eu criei o meu primeiro e-mail fiz questão de colocar o nome completo - para alegria dos atendentes da UOL, que precisavam do e-mail para me atenderem, hahaha!
Sei lá porque gamei tanto nele e não no Pochacco ou na Hello Kitty (ainda acho aquela gata sem boca uma coisa meio bizarra). Pelo menos a vantagem é que foi bem na época que a minha irmã estava no Japão e pra minha sorte mandou bastante cacareco dele!
Impressionante como a indústria dos personagens fofinhos fatura com a bobeira alheia não? xD
Quem diria que um jogo desses seria ressuscitado em uma madrugada de jogatina insana? Não só isso, como rendeu boas risadas e manteve os jogadores acordados, haha! Nada como rachar a cabeça pra lembrar de coisas tão simples, sem falar das antigas técnicas para evitar as repetições.
Resolvi tornar a minha folha pública pra passar vergonha mesmo. Tá certo que cor e fruta às vezes é meio complicado, mas deixar games e carro passar do jeito que eu deixei foi demais. Outro destaque é a categoria nova que a gente inventou na hora: formas de morrer! Eu até que não viajei tanto assim porque saiu cada coisa...
Se a gente viajar mais um pouco (mais?), fazer um grupo jogar Stop pode ser uma boa maneira de avaliar marcas. Afinal ser a primeira a ser lembrada segundo determinada letra deve significar muita coisa. Ou ainda fazer um Stop em outro idioma para avaliar o conhecimento dos alunos.
Taí uma brincadeira saudável que as crianças não poderiam ter deixado de lado!

Continuando com a série de relíquias nintendísticas da cobaia, os dois Game & Watch que eram das minhas irmãs e que resistiram bravamente (ou nem tanto assim) à fúria de algumas crianças que já passaram pelo meu lar doce lar.

O do DK eu já consegui terminar, você tem que pegar a chave na tela debaixo e ir abrindo os cadeados da tela de cima, desviando dos obstáculos. Já no outro você tem que matar com um sprayzinho os bichinhos que querem comer as suas plantas. Conforme vai passando o tempo, vão aparecendo mais e mais bichinhos. É desesperador! /o\

E claro, a foto que não poderia faltar! O Game & Watch do lado do meu DS, que evolução! Ah não liguem pro estado da película da touch screen... sabem como é, ouendan não é um jogo muito saudável para ela, heh.
PS: eu achava que era anormal de ainda ter esses dois por aqui, mas esse tio aqui superou!
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• Meu Game Boy!
Fazer um post só pra eles é um desperdício, mas ignorá-los é mancada demais! Vou postar alguns vídeos aleatórios de Jpop véio que merecem uma espiada.
Ou não né, caso você já esteja de saco cheio desse assunto, haha!
Kome Kome Club - Kimi ga iru dake
KAN - Ai wa katsu
Sharan Q - Zurui Onna
Eles não tinham lá músicas muito empolgantes, bem elaboradas, de letras profundas. Nem eram bonitos, dançavam bem ou davam escândalos. Eram normais até demais, se você levar em consideração que japonês é tudo louco. Mesmo assim Chage and Aska conseguiram emplacar uma renca de hits que grudam no seu ouvido e que não deixam de ser legais para se ouvir por um certo tempo.
- A música Something There foi cantada em uma ótima tentativa de inglês. Acabei de saber que ela foi tema do filme do Street Fighter toscão.
- Já o clip da On Your Mark teve a honra de ser produzido nos Estúdios Ghibli, escrito e dirigido por ninguém mais ninguém menos que Hayao Miyazaki, hohoho! A ignorante aqui viu esse clip há mais de 10 anos atrás e nem se ligou muito na animação porque achava a música chatinha!
Outras músicas felizes altamente recomendadas:
• Meguriai
• Say Yes
• Yah Yah Yah!
• Love Song
Não manjo muito da história deles, então vou resumi-los como uma banda pra lá de feliz (e brega) dos anos 80 e que deu super certo. Mesmo sendo brega pra dedéu , o vocalista e o saxofonista (que por um acaso são irmãos) são bem simpatequenhos, hehehe!
O vídeo abaixo é de uma apresentação na TV da música "Julia no Heartbreak", que por sinal foi ressuscitada no Ouendan 2, yuhuuuuu! \o/
As roupas são horríveis (eu já falei que eles são bregas?), os caras não tinham uma boa coreografia, mas eu gosto mesmo assim!
Como toda boa banda, eles se separaram em 92 e o vocalista Fumiya Fuji seguiu carreira solo. Sei que no começo as coisas estavam indo bem mas depois não sei que fim ele levou.
Outras músicas felizes altamente recomendadas:
• Giza Giza Heart no Komori Uta
• Namida no Request
• Ano Koro to Scandal
• Song for USA
Esta semana comecei a fuçar no Youtube em busca de pérolas do JPop antigo. Para minha surpresa, tenho encontrado mais coisa que imaginava, haha! Agora vai sobrar pra quem visita este blog porque vou postar as minhas velharias favoritas por aqui.
Para começar esta série bizarra, ninguém melhor que Kondo Masahiko, ou o Matchy.
O cara não cantava aquelas coisas, mas não dava pra negar que as músicas eram um grude mental e que ele era bem simpatequenho, hehehe! Como se não bastasse isso tudo, ele também é super gente boa. Já salvou namorada suicida (Akina Nakamori, que também era uma cantora famosa) e menininha de afogamento!
Uma história que a minha irmã nunca se cansa de contar foi sobre o show que ele fez aqui no Brasil. Só por isso já dá pra sacar como o cara tem um coração bom, né não? No auge da carreira, em 1988, o Matchy se deu ao trabalho de vir até o fim do mundo e dar um show para comemorar os 80 anos de imigração japonesa. Isso mesmo, ele não cobrou nada pela sua presença!
Mas é claro que nesse país onde tirar vantagem do próximo é moda, alguém tinha que aparecer pra lucrar em cima da boa alma. Esqueci o nome do trem, só lembro que ela era apresentadora de um programa medonho da época que se chamava "Imagens do Japão". Ela saiu falando por aí que o show seria pago, ia lucrar em cima da pobre alma! Óbvio que ele não deixou barato e enquanto a cretina não devolvesse cada centavo que arrecadou na brincadeira não teria show.
Ah sim, minha irmã foi no show e se esbaldou, haha!
Depois que a fama começou a diminuir, Matchy virou corredor de um circuito feliz japonês e mais tarde teve até a sua própria equipe.
Vai entender!
Muita gente não sabe, ou não sabia, mas eu gosto de jogar pump. Gosto bastante, conheço o jogo a bastante tempo, acho que o meu gosto por "jogos musicais" começou com essa máquina coreana maluca, mas isso não significa que eu jogue bem, hehehe!
Veja bem, quando eu era mais nova (er, um pouco mais nova na verdade), eu não tinha muito dinheiro para gastar com fichas então não podia tentar muitas vezes, sem falar que eu morria de vergonha de jogar, tinha menos condicionamento físico e sentia mais dores no joelho. Estranhamente esses dois problemas físicos deram uma acalmada, comecei a trabalhar, agora tenho os meus trocadinhos para torrar com entretenimento bobo e... vergonha? Ah, ainda tenho um pouco sim, me ver jogando deve ser hilário, mas eu me importo muito menos com isso. Eu gosto do joguinho, me divirto horrores e é isso que importa \o/.
Com isso, por increça que parível, eu tenho jogado melhor e até passei duas músicas (uma delas bem bobinha, mas conta como) no crazy! Aliás, repararam que eu uso o verbo "jogar" pump e não "dançar"? Não ligo se está estiloso ou não, o importante é acertar as malditas sentinhas e passar a música, hehehe! É aquela questão que muitos levantam em relação ao Guitar Hero: "Cara, pra quê gastar tanto dinheiro e empenho em um jogo que você finge tocar guitarra? Por que não aprende a tocar uma guitarra de verdade?". Simples. Porque em uma guitarra de verdade eu não faço pontuações, combos e passo de fase, hehehe! E claro, no caso de pump, não tô afins de virar uma dançarina! =P
Além de ser um jogo que faz bem pra saúde, ainda me traz boas recordações de uma época que economizar dinheiro era comer menos coisa no lanche pra ter um trocado pra comprar ficha. Pump marcou uma época muito boa da minha adolescência, ótima mesmo. Tem coisa que aconteceu lá que ainda ecoa no presente, algumas delas muito boas. Não me arrependo das aulas assassinadas em prol desse vício, heh (crianças, não façam o que eu faço!). É impressionante analisar como uma coisa aparentemente tão besta mudou tanta coisa, fez tanta diferença...
Viagens à parte, hora de encerrar este post com um vídeo feliz: a coreo mais bunitinha de Puyo Puyo que eu já vi, minha música favorita - embora na época eu só a passasse no easy e hoje em dia não se ache mais máquina que a tenha, hahahaha!
Achei essa raridade vagando pelo meu HD, huhu! Pena que o final tá cortado, mas tá valendo!
Uma das minhas inúmeras *cof, cof* relíquias nintendísticas é o meu Game Boy tijolão! Ganhei ele quando tinha uns 7 anos de uma tia minha que foi pro Japão e até 2 semanas atrás foi o único jogo que eu tive e que joguei! Pois é, todas as lembranças que eu tenho das partidas de Puyo Puyo no Super Famicom, as tentativas de hadouken no Street Fighter do SNes e as infinitas disputas no Magical Drop do Saturn foram em consoles alheios, hohohoho! Por isso, nada mais justo que esta singela homenagem!

Aqui o danadinho ainda funcionando. De tanto ficar guardado, ele ganhou estas listrinhas verticais na tela, tadnho. E essa manchona no meio era um adesivo que eu tinha colado. Não que eu achasse isso legal, mas era o jeito de diferenciá-lo de outros Game Boys.

Os poucos cartuchos que eu tive, sendo que esse amarelinho do Donkey Kong não é meu não, hehe! Também não lembro de quem é, então se o dono se lembrar, pode vir buscar de volta! Mesmo assim não tenho traumas disso porque o meu primo tinha muuuitos jogos.

Demorei um tempo considerável pra pegar prática em abrir essas caixinhas...

Claro que a minha jogatina só rendia graças a esse trambolhinho. Era só ligar na tomada e não se mexer muito, hoho! Ou isso ou torrar pilhas, yuck!

O presente e o passado juntos, ooooh!
Caramba, como a coisa evoluiu hein? hehehe...

Que feio estar postando sobre algo tão importante só agora no final do dia! E o pior, sem nada de bom na cabeça pra escrever (estava com uma dorzinha pentelha há pouco tempo atrás).
Mas é isso aí, parabéns Lego por existir e por ter salvado tantas infâncias de uma rotina fútil e sem sentido!
E só pra ser mais uma, a justa homenagem do Google:

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• Lego!
Hello, my baby
Hello, my honey
Hello, my ragtime gal.
Send me a kiss by wire
Baby, my hearts on fire
If you refuse me
Honey, you'll lose me
Then you'll be left alone
Oh baby, telephone and tell me I'm your own.
Everybody do the Michigan Rag
Everybody likes the Michigan Rag
Every Mame and Jane and Ruth
From Weehawken to Duluth
Slide, ride, glide the Michigan
Stomp, romp, pomp the Michigan
Jump, clump, pump the Michigan Rag
That lovin' rag.
Este simpático sapinho participou do seguinte desenho:
Aqui uma pequena homenagem pela sua obra:
E links com informações que vão mudar a sua vida!
• Wikipedia
• IMDB
Quem lembra daquela era onde você conhecia pelo menos uns 5 amiguinhos que tinham o super nintendo e que juntavam a galera em casa para tirar uns contras no Street Fighter ou para zerar o Super Mario World? Bons tempos aqueles viu, as pessoas conseguiam ter os seus próprios video games sem ter que apelar pro crediário ou pra alguém que por ventura fosse para os EUA no final do ano...
Graças ao advento do Youtube, alguns comerciais muito legais que passavam na TV naquela época podem ser revistos.
Considero este da filosofia Nintendo demais, senão o melhor daquela leva.
Este do DK é no mesmo ambiente, mas um pouco diferente.
Com o carinha que aparecia no X-Tudo também era legal. E o mais interessante é que ele ainda é super atual.
Outro com o mesmo tema, outro cara e com um assunto pra lá de atual.
Tinha esse dos macacos para o Super Nintendo, mas não tem nada de mais.
Este não é brasileiro, mas é do Tetris (um jogo que eu adoro até hoje) e é bem nóia, heh.
Você também ficava babando quando passava na frente de uma loja de brinquedos e via um ratão ou uma casa feita em lego na vitrine? Não? Tá, talvez eu tenha problemas mesmo, mas eu sinto muito a falta dessas pequenas grandes obras de arte. Sempre passava um tempo olhando aquelas construções porque eu era doida pra conseguir fazer uma, mas obviamente não tinha peças suficientes - nem mesmo pra fazer em uma escala menor. No Zuza Fun eles postaram algumas dessas peças malucas, só que muito mais geniais *-*

Também sinto falta dos baldões que tinham a tampa imitando uma peça de lego. Além de serem super práticos para guardarem as peças, eles já vinham com o set básico. Hoje em dia você só encontra os temáticos, que já chegam quase prontos e não dá muita liberdade para montar coisas novas.
O Lego também já não é mais apenas blocos. Histórias em quadrinhos, animações, jogos... Aliás, achei Lego Star Wars muito legalzinho! E olha que eu não sou lá uma grande fã da série (isso é assunto para outro post, vou precisar me mudar para as montanhas para não correr risco de vida). Ano que vem vai sair até um MMORPG! - que por sinal vai ser o único MMO que eu quero realmente jogar.
De qualquer maneira, é um dos meus brinquedos favoritos. É aquele que eu faço questão que os meus filhos tenham e gostem, e ai deles se não gostarem, hehe!