Uma das poucas coisas de menina que eu curto muito fazer são as unhas em uma boa manicure. Bem, eu faria sozinha em casa se eu tivesse um mínimo de coordenação com a mão esquerda, o suficiente para não parecer que eu passei pomada ao invés de esmalte. Nos últimos anos esta preferência estava um pouco anulada porque eu queria economizar uns trocados e não tinha muito motivo para fazê-las já que eu não trabalho em lugares que exijam que eu me cuide (isso existe e é muito bom xD).
E por que eu voltei a fazê-las? Um belo dia achei uma desculpa e redescobri o prazer de ter as unhas pintadas com cores bonitas. Preciso parar com isso um pouco de novo, hehe.
Por isso, semana passada, eu PRECISAVA fazer as unhas, tinha um compromisso à tarde no Itaim, havia lido uma matéria sobre lugares fru-frus especializados em manicure e tudo isso calhou em um horário no sábado na Lilac Nails.
Achei que estaria cheio por se tratar do começo do fim de semana e estava bem enganada. Depois descobri com a manicure (que era muito simpática por sinal) que lá enche mesmo nos dias úteis pelo número de escritórios na região. Ufa!
Que título inusitado não é mesmo?
Tudo começou quando estava a procura de presente de amigo secreto da família e não encontrava nada legal pra a minha irmã que estivesse próximo do valor limite que a gente tinha estipulado. Finalmente encontrei um shortinho branco lindo na Hering e comprei, mesmo gastando um pouquinho a mais.
O problema começou quando o short não serviu nela (a numeração deles é grande, descobri que eu que sou eu uso 40! Uhul!) e ela deixou para trocar só depois do ano novo. Passamos em umas 4 ou 5 lojas e nada do short, e nem nada parecido com ele. Para complicar, a Hering é toda franqueada e uma loja não tem comunicação ou informação de estoque da outra. Um vendedor nos deu um número 0800 que seria o atendimento central que poderia localizar o mardito short em alguma loja.
Foi um auê danado para conseguirmos que a ligação fosse atendida por alguém que quisesse trabalhar - e mesmo assim acho que a pessoa só estava meio-afim. Disseram que havia no Shopping JK, no Higienópolis e no Butantã (que a gente já tinha ido e já sabíamos que não tinha, veja que organização!). Ligamos nas duas primeiras, Higienópolis só tinha no tamanho maior e JK tinha só uma que já estava reservada.
A essa altura a gente já tinha desistido, minha mãe já estava até vendo o que ia costurar para fazer servir na marra... quando resolvemos passar por um outro motivo no Shopping Jardim Sul. E tinha um Hering Store. E tinha o lazarento do short no tamanho certo e em uma cor melhor ainda! Só que a gente estava sem o que eu tinha comprado para fazer a troca! Aeeee x_x
Infelizmente fomos atendidos por uma mulé muito grossa que já não queria reservar a peça pra gente, mesmo sem saber quando iríamos voltar. Quando dissemos que seria no mesmo dia, a santa nos fez o favor. Voltamos para casa, pegamos a sacolinha e voltamos. Não só conseguimos trocar como ainda ganhamos (quer dizer, minha irmã ganhou) uma peça a mais porque o short agora estava em promoção e o que contava era o valor total da compra original, ooooh!
Depois disso eu viciei um pouco em Hering. Acho muita roupicha legal e ainda estou atrás de mais um shortinho para aguentar esse verão infernal sem fim. Só não confio mais nessa central deles e fico de olho nas promoções. xD
Tirando o pó do blog em grande estilo e com um motivão daqueles!
Sabem, eu nunca tinha sido noiva antes e nem achava que fosse virar tão cedo - ainda mais quando se tem um namoro à distância, que é uma coisa muito complicada, indicada apenas para usuários avançados e com plena certeza do que estão fazendo. Ao mesmo tempo, todo mundo já esperava por isso porque "não é possível que um dia vocês não irão de casar!". E claro que a gente também pensava isso, não era apenas a opinião pública, hehe. Volta e meia a gente caia naquelas conversas típicas, imaginando o que poderia ser, como seria a vida de casados, o que faríamos se um filhote aparecesse do nada. Enfim, planos e algumas zuerinhas normais xD.
Sério, não imaginava mesmo que o então namorado estava preparando tudo para noivar. Depois de finalmente conseguir a minha liberdade de volta virando PJ (não nasci pra ser CLT nessa vida), planejei visitá-lo em setembro. Chegaria em um domingo e na segunda seria feriado, o que era ótimo porque seria um dia a mais para a gente ficar junto e tal. Ele queria passar esse dia a mais no Museu de Arte da Philadelphia, onde a gente já tinha ido antes mas só tiramos fotos, andamos e subimos aquela escadaria do Rocky (que é um inferno, diga-se de passagem); mas no mesmo dia ia rolar um festival de música aleatório que deixou o trânsito em volta do museu impraticável.
O plano B foi visitar Longwood Gardens, que é um lugar cheio de jardins (dãã) lindos. Muito lindos mesmo, de deixar qualquer um abestalhado, mesmo aqueles que não são lá muito chegados em coisas da natureza como eu. Andamos um pouquinho e encontramos um "caminho" muito bonito de galhos enrolados em volta de madeiras, pedrinhas e plantas. Como disse a minha sobrinha, um lugarzinho que parecia ter saído de um conto de fadas. Ele então sugeriu que a gente sentasse em um dos banquinhos. Um pouquinho de papo furado depois, ele se ajoelha de repente (nas pedrinhas, tadinho), saca a caixinha do bolso e pergunta se eu queria me casar com ele. (OOOOOUUUNNN!!!)
Ah sim, o plano original dele era pedir no museu porque lá foi um dos primeiros lugares que a gente passeou juntos, no comecinho do namoro. E foi lá que a gente tirou a primeira foto bonitinha de casal que "revelamos" e deixamos em um porta retrato, hihihi (sou uma romântica abobada, caso não tenham percebido). Eu nem desconfiei que ele estava com segundas intenções mesmo odiando visitar museus, huehuhe!
Continuando com a maré de coisas boas, fomos em um restaurante mais-que-demais para comemorar o noivado com a família dele. Ninguém o conhecia antes e ainda bem que deu tudo certo de novo! A comida era ótima, o show no hibachi (que é uma chapona que fica no centro da mesa) foi sensacional e ainda tivemos a coincidência de sermos atendidos por um cara que falava português porque era de Portugal! xD
A gente ainda está se acostumando com a nova nomenclatura e volta e meia escapa um "namorado/a". Afinal foram 3 anos se referindo ao outro assim, ne? Logo logo a gente se acostuma; dá um orgulho danado quando eu digo "meu noivo" porque é muito importante. :3
Removedor de cutícula Sally Hansen
Posted by Miyu at 12:24 Labels: Dica da Cobaia, Menininha mode onEstreando (mais) um assunto aleatório no blog! E quando eu achava que nada mais poderia mudar por aqui hein? Sim, este post é um review de um produto de menininha e ninguém está me pagando nada para isso! Ok, pensando friamente e de um jeito bem viajado, isso aqui pode me ajudar a lucrar algo no futuro, mas não vem ao caso!
Caso você não faça as unhas, nem adianta continuar a ler, vai ser chato pacas, haha.
Há muito tempo atrás, eu tinha batido os olhos sem querer em uma matéria da seção de beleza de um portal de notícias sobre os benefícios dos removedores de cutícula. Cliquei para ler mais a respeito e lá dizia que esses produtos não só são bem práticos de usar como fazem bem para as unhas, já que tira somente a pele morta e mantém aquela que serve para protegê-las. Um desses produtos milagrosos era o removedor de cutícula da Sally Hansen. Nome complicado, deixei-o no limbo por um tempo.
A embalagem já vem com um biquinho (aliás muito cuidado para não confundir com um colírio), é só aplicar em volta das unhas e esperar 15 segundos para agir. Dizem as instruções que não pode deixar mais tempo que isso e mesmo em caso de calos não pode passar de 1 minuto - e por isso fiquei com medo de me multilar. Mas na verdade o que acontece se passar do tempo é a pele ressecar. E mesmo assim não é aquele ressecamento que vai transformar a sua pele em maracujá de gaveta; não é nada que um hidratante não resolva.
Resultado depois do uso |
Recomendo muito e só não uso mais porque a vontade de pintar as unhas passou. Passou tanto que não as pintei depois deste teste, hehe.