Balanço de Final de Ano

Fiz isso ano passado e estou repetindo a dose este ano. É sempre bom avaliar o que aconteceu de bom e ruim durante o ano, sem falar nas já clássicas promessas de ano novo. Pra falar a verdade, eu não consegui pensar em muita coisa no primeiro dia de 2008: vizinhança sarnenta, trabalho, coração em migalhas e ainda tinha tido uma briga pra lá de besta com a minha irmã.
Pra falar a verdade, eu não consigo mesmo manter planos anyway, hehehe!

Vamos aos fatos felizes deste ano que tá acabando feliz:


Comprei um DS. A melhor aquisição do ano. A paulada na conta bancária nem foi tão dolorida assim se comparada ao entretenimento que o meu sizin (é, é assim que eu carinhosamente o chamo) gerou. Aiai, o que seria da minha vida de jogadora feliz sem a Nintendo? (aniversário do filhote: 14/03/08)

Passei a trabalhar mais tempo em casa. Como isso é bom viu? Sem trânsito, sem pessoas má educadas (ou má intencionadas) na rua, menos gastos com comida e transporte, comida da mamãe, trabalhar no próprio computador amigo no conforto do seu quarto, fazer o seu próprio horário, trabalhar no seu ritmo, usar roupas super confortáveis, pés descalços. Por que as empresas não incentivam seus funcionários a ficarem mais em casa? O funcionário fica feliz, produz mais, a empresa economiza em recursos, a cidade fica com menos trânsito. Todos sairiam ganhando!

Não engordei. Meu peso máximo até diminuiu em 1kg! Pelo tanto de coisas gostosas que eu comi, e pelo meu bom e velho sedentarismo, isso é um grande feito, heh.

O Chen passou pelo Brasil. Tal qual uma copa ou uma olimpíada, depois de 4 anos, mas só por 1 semana em setembro. Tá certo que eu malemale o vi 2 vezes, mas pelo menos ele trouxe uns contrabandos para mim (entre eles o Wii, que acabou ficando com a minha sobrinha...). Eu não ia citá-lo nessa lista, mas ele fez tanto mimimi que não tive outra escolha, hauhauha!

Troquei meu celular. Depois de quase meia década de Nokia 2280! Que fique bem claro que eu só fiz isso porque ele não tinha identificador de chamadas, o teclado não tava funcionando direito e já tava quase rachando no meio. Fora isso eu gostava dele, era azulzinho, acendia inteiro, era simples e simpático, heh! Mas admito que poder ter o toque com a música do Mario e o próprio em chaveirinho pendurado são tudibom! (pra lembrar futuramente: 05/05/08)


Fiz compras online com cartão de crédito. Apesar de ser onlinemente feliz, eu ainda sou bem quadrada quando o assunto envolve transações financeiras. Só que pra tudo tem limite e eu já estava adiando demais a minha inclusão digital no mundo mágico das lojas virtuais. O problema agora é parar...

Economizei horrores. Sabe o que deu mais gosto? É ter percebido que a muquiranisse valeu a pena. Afinal, eu gastei bem esse ano mas mesmo assim consegui juntar uma grana razoável. E olha que as minhas planilhas de custo nem são tão elaboradas e rígidas assim.

Usei mais minha banda larga. Com certeza este foi o ano que mais fiz downloads. Isso não significa que eu enchi o meu HD com filmes de alta qualidade em dois dias, mas foi o suficiente para pagar a conta telefônica com um pouco mais de "gosto".

Ganhei um jogo de War. E precisa dizer mais? Agora posso morrer em paz. Não que eu queira morrer tão cedo, que fique bem claro. (Data da proeza: 22/06/08)

Tirei minha carteira de motorista definitiva. Moleza né, eu nem dirigi esse ano todo! Também nem tive que ir no poupa tempo; fiz o pedido pelo site e a recebi pelo correio, que estilo! E ainda falta SÓ o carro.

Exterminei pragas. Infelizmente não foi no sentido literal da coisa, mas já tá de bom tamanho. Cada parasita desgrudado merece uma comemoração. \o/


Minha família está em reformas. Tem sido tudo muito conturbado, muito stress e muitos fantasmas. A coisa boa dessa encheção de saco toda é que meu lar doce lar será reestruturado para melhor.

Conclusão: Claro que eu não me lembro dos planos que eu estava almejando no final do ano passado, hehe! Posso dizer que esperava mais desse ano e que aconteceu muito mais coisas ruins do que eu esperava. Por outro lado, aconteceram coisas boas também e afinal eu sai inteira dessa, né? Pode não estar tudo muito bem, mas ainda tem como melhorar.
Já tenho 3 promessas de ano novo aqui dentro da cachola e, caso elas se realizem, dessa vez eu posto aqui antes de as esquecer durante o ano, hehehehe!

Pra variar, tenham todos um bom ano repleto de lalalas e yeh yehs felizes e um chute na cara de quem eu acho que merece, mwahahaha!


PS: Pra quem acha que eu me lembrei de tudo isso hoje, na verdade o rascunho deste post foi sendo elaborado durante o ano todo, heh. =D

Chuvinha feliz

Desta vez não foi uma chuva de acabar com o mundo que nem a do ano passado. Mas é engraçado que eu esteja aqui, quase na mesma data, falando sobre quase a mesma coisa. Será que é mais uma maldição que veio pra ficar? xD

Por que resolvi falar desta chuva, então?
Sei que muitos de vocês vão estranhar isso tudo, mas foi uma chuva muito bonita. Tava muito quente (bleh), o sol tava forte e de repente começou a chover consideravelmente. Só que, ao contrário do que geralmente acontece, o calor (bleh) e o sol não cessaram e aquele monte de gotinhas de água ficaram brilhantes.

Passou tanta coisa pela minha cabeça enquanto eu ouvia o barulho da chuva brilhante... Não vem ao caso, mas pelo menos eram coisas boas.
Tentei tirar uma foto, mas ficou bem sem graça perto do que aconteceu.



PS: Não acho que este fenômeno estranho tenha a ver com o fato de eu finalmente ter passado um bolo de roupa que estava socado no fundo do armário há uns 3 anos...

Educação Nerd

Este é um bom exemplo do amor que um pai tem pela sua cria, iniciando-a na cultura nerd feliz:



Quequéisso, nessa idade saber quem é o Pikachu até vai, mas o Snake, o Cloud e o Kratos? Wow o.O
Se eu não tivesse na família uma experiência meio mal sucedida (eu fiz a minha parte, só que a minha sobrinha acabou se tornando uma patricinha nerd), eu diria que com certeza o futuro estaria seguro.

Falando nisso, um vídeo muito estiloso sobre a evolução dos videogames. Pena que não tenha a última geração e nem os portáteis.


A Short Visual History of Videogames from Kyle Downes on Vimeo.


Fonte 1 | Fonte 2

Natal, hein?



Por diversos motivos (e bota diversos nisso), o espírito natalino não me pegou. Ele nunca foi muito eficiente comigo e este ano ele tava muito fraquinho. Seria muito robótico da minha parte desejar a todos um feliz natal e lalarilolo. Espero apenas que todos que celebram esta data tenham tido bons momentos.

Não que por aqui tenha sido tão ruim assim, a família se reuniu, houve muita comilança, mas não posso dizer que me senti plenamente bem. Até porque é difícil se sentir bem quando o seu maior desejo é arrancar o seu útero fora...

Oportunamente (para mim, claro), está chovendo consideravelmente por aqui e os fogos, que sobraram da comemoração do Curintia de volta a série A, não foram tão escandalosos assim. Depois de um dia inteiro de barulho, parece que pelo menos vou ter uma noite de sono em paz.

Um dia eu fui inteligente

Esses dias tive a brilhante idéia de tirar do meu armário parte das minhas velharias. Tá certo que, depois de tantos anos, eu poderia ter esperado mais alguns dias até a minha garganta melhorar, só que eu encafifei que eu tinha que fazer isso logo - talvez seja um sinal, mas é mais provável que não seja nada mesmo.

A maioria da papelada que saiu foram anotações, cadernos e livros que eu vinha guardando desde o ensino fundamental. Todos nós sabemos o quanto um ser humano precisa estudar pra ser considerado de fato uma pessoa, mas ver todas as provas do processo assim, espalhadas pelo meu quarto, foi algo um pouco assustador.

Parece até que foi mentira que eu realmente estudei e entendia tudo aquilo! Sim, eu tinha boas notas! A maioria das coisas que eu aprendi no colegial foram esquecidas porque eu nunca mais tive que vê-las novamente. Chega até a ser triste, afinal, serviram apenas para passar na prova, malemale no vestibular, e nada mais. E do técnico de informática então? Nossa! Ou era uma matéria realmente inútil pra formação de um técnico ou já estava pra lá de desatualizada (e a culpa não é da minha idade, é a tecnologia que progride rápido demais, hehehe).

Não quero desencorajar ninguém a estudar com este post (embora eu duvide que tenha alguém novinho o suficiente lendo este blog). Foi penoso, por vezes chato, mas teve lá seus pontos positivos felizes.

Uma das coisas que eu não tive coragem de jogar fora foi essa prova de física que eu tirei 9! NOVE!


Pode não ser lá grandes coisas, mas física era a matéria que eu mais me dava mal. Pra piorar, no terceiro ano tivemos um professor que resolveu dar aula mesmo e cuja média só poderia ser obtida através de provas inteiramente sobre física. Pode parecer estranho falar assim, mas é que o professor dos anos anteriores fazia a gente ler textos do Marcelo Gleiser e livros do Carl Sagan e isso fazia parte da média também - era chatinho, mas era o que me salvava, heh.

Campus Party 2009: Novidades na Agenda

E lá vamos nós falar novamente sobre a super reunião anual de nerds em São Paulo com direito a conhecimento, barraquinhas e uma super banda larga. É o Campus Party 2009, que desta vez vai acontecer um pouquinho mais cedo: de 19 à 25 de janeiro no Centro Imigrantes. Sim, local novo também - e que graças aos céus eu conheço o caminho.

Mas para mim a melhor novidade anunciada até o momento foi a agenda de Design - aparentemente substituindo a anterior Criatividade. Francamente, uma nomeclatura um tanto quanto vaga, afinal, criatividade em quê? Tá certo que para muita gente Design também seja um termo igualmente vago, mas isso é assunto pra outra conversa.
Enfim, fico feliz que o Design agora seja um tema tão importante quanto Astronomia, Blogs, Games, Modding, Robótica, Simulação, Fotografia, Música, Vídeo, Desenvolvimento e Software Livre nesta festa.

Já dei uma conferida em alguns tópicos e foi o suficiente para me re-animar. Deu pra sentir que houve uma preocupação com os temas escolhidos, que eles se encaixam melhor na área descrita e que são bem diversos. Sem falar que este ano poderei ter a chance de ver uma palestra e uma oficina que eu perdi ano passado.

Aconselho à todos que dêem uma olhadinha na agenda completa, mas eu já estou de olho nestas:

• Oficina: Desenho e Ilustração digital
• Palestra: Type Design
• Oficina: pixelArt
• Oficina de Tipografia (criação de fontes)
• Oficina: Animação com GIMP
• Palestra: Web Standards
• Oficina: Modelagem 3D
• Oficina: Tratamento Digital de Fotografia
• Palestra: Mídia Tática


Além dessas do CampusBlog (preciso depois checar os horários /o\):

• Oficina XHTML (básico)
• Debate - O universo feminino nas mídias sociais (básico)
• Painel - o uso do blog para publicar quadrinhos (básico)

(Sinto pela imparcialidade, mas esta aqui promete: Cadu Simões, André Dahmer, Arnaldo Branco, Fábio Moon, Gabriel Bá, Allan Sieber. Wow!)

A agenda de Fotografia ainda não foi divulgada (argh!) e eu vou querer dar uma olhadinha nos campeonatos de Rock Band e Guitar Hero também. O jeito é ver se os horários irão bater e se eu dou conta de tudo sendo uma só.

O quê? Não me olhem assim! Eu não tenho culpa de gostar de um pouco de tudo, heh.


Post relacionado:
Cobaiando no Campus Party

DVD: Wall•e!!!

Um dos meus presentes de final de ano finalmente chegou (afinal, já que ninguém me dá presente, e como eu me comportei bem esse ano, me dei mais de um, hehehehehe): Wall•E em DVD, Special Edition com 3 DVDs! @_@


Comprei esta belezinha pela Amazon e chegou tudo certinho. Mesmo com o dólar alto e o frete chato (cerca de 8 dólares), ainda compensou bastante; principalmente porque esta edição não vai sair no Brasil e a edição que temos por aqui custa uns 45 reais (e sem previsão para baixar). Para quem estiver afins, aqui vai o link.
Geralmente o prazo do frete mais barato internacional é de 16 a 32 dias úteis, mas por causa do Natal, eles estavam se comprometendo a entregar tudo até o dia 24. O meu chegou bem antes que isso!

Outro aspecto importante a ser levado em consideração (embora a própria Amazon avise quando se fecha o pedido) é que o DVD é região 1 e que provavelmente não vai funcionar no seu DVD player. Como pretendo comprar um monitor legal ano que vem, comprei para assistir no computador.
Mesmo assim alguns drivers tem região definida e que só podem ser trocadas por um número limitado de vezes. Mas isso é o que o fabricante impôs, nada te impede de baixar um programa que resolva isso.

Chega de propaganda gratuita e conselhos e vamos ao que interessa:


Sei que os papelzinhos são inúteis, mas quis tirar foto deles mesmo assim pois foram graças à eles que percebi como o Wall•E foi conveniente pra Disney. Além de ser um baita desenho, é também um gancho pra tratar sobre sustentabilidade, preservação ambiental e lalala - assuntos que estão em alta ultimamente.

Seguindo nesta linha, a embalagem é toda feita e papel, não tem plástico nem pra segurar os DVDs. Mas não a subestime! O papel usado é de ótima qualidade e tem gramatura suficiente para sustentar seu conteúdo. A topeira aqui demorou alguns segundos pra sacar que havia duas "gavetinhas" laterais (tentei puxar pra ver se elas saiam xD) que organizam e compactam tudo muito bem.

Contéudo de cada DVD:

• Disc 1:
- O filme em si (que, como eu disse, é ÓTIMO);
- O curta "Presto", que passa antes do filme no cinema;
- O curta "Burn•E", uma gracinha;
- Cenas deletadas, que saíram do filme na edição final, ou seja, elas estão prontinhas em CG;
- Sneak Peek, um tour feliz pelo espaço com Wall•E, não vi isso;
- Comentários de Ben Burtt sobre animation sound design;

• Disc 2:
- A história da Pixar, ainda estou tomando fôlego para assistir (dura cerca de uma hora e meia);
- Mais cenas deletadas, desta vez sem CG mas ainda assim curiosas;
- Propagandas da BNL (empresa responsável pelo plano de fuga dos humanos e da limpeza da terra);
- Por trás da câmeras, depoimentos do diretor e da produção, um clássico dos extras xD;
- Os curtinhas do Wall•E encontrando alguns objetos, a maioria já vista no youtube;
- Um resumo com as descrições de alguns robôs;
- "Lots of Robots", uma historinha para crianças sobre os robôs em duas versões: a interativa, onde tem que completar uns mini-mini-games para a história continuar, e a simples, onde a tiazinha só narra o que acontece.

• Disc 3:
- Digital Copy

Enfim, nem preciso dizer que não me arrependi nem um pouco por ter pago mais caro e esperado um tempinho por ele!
Em breve, mais um post de conteúdo totalmente consumista feliz. \o/

Aberturas psicóticas

A Smashing Magazine, sempre sensacional, fez uma seleção com 30 sequências de abertura de filmes legais pra dedéu - e que merecem ser conferidas, mesmo que os filmes de onde elas vieram não sejam tão bons quanto.
Foi só nessa que eu descobri a semelhança legal entre uma das sequências e a abertura de um seriado.

• American Psycho (não precisa ver os 4 minutos, aparece só bem no comecinho mesmo):



• Abertura de Dexter (que é genial):



Se alguém conhecer mais combinações audiovisuais desse gênero, me avisem! =D


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Animações em aberturas de filme

Terra, muita terra

É impressionante como tem coisas que só acontecem na rua onde eu moro.

Estou aqui, sentada como sempre na frente do meu computador, quando vejo um flash de luz vindo da rua. Olho pela janela e encontro um caminhão enorme que estava sabiamente descarregando areia na frente de uma casa bem embaixo da fiação elétrica. A coisa foi meio violenta, até piscou a luz aqui em casa.

Não contente com isso, era tanta terra pra ser descarregada que a calçada não foi suficiente e metade da rua também foi coberta por ela. Ou seja, jogaram aquilo tudo de qualquer jeito ali e se mandaram, deixando um rastrão de terra pelo resto da rua. Coisa fina.

Não resisti, como sempre. Tive que registrar o drama e postar aqui, hehehe.


Depois de um tempo, o dono da casa e mais duas pobres almas começaram o trabalho ingrato de mover a terra para dentro da casa (mais tarde minha mãe contou que ele está reformando a casa e que essa terra toda era pra consertar um senhor desnível de terreno). Eles demoraram aproximadamente 8 horas pra conseguirem levar tudo.


Pelo menos os garis que varrem a rua só no final do ano pra ganharem caixinha vão fazer por merecer essa semana, hehehe. >=D

Incentivos para ser muquirana

Aaaaah a muquiranisse, se todos tivessem um pouco dela, o mundo seria um lugar bem melhor (e provavelmente não teríamos essa crise econômica dos infernos).

Este site do Itaú é simplesmente genial. Voltado para o público jovem, o intuito aqui é mostrar como de grão em grão a galinha enche o papo, ao mesmo tempo que incentiva as pessoas a correram atrás de sua independência e de alcançar seus sonhos.


Tudo muito bem feitinho, com animaçõezinhas, filmes e sons felizes; e muito limpinho também (o Itaú só aparece mesmo no final). Uma sacada ótima e descontraída de passar a mensagem para aqueles que estão começando a planejar o destino de suas graninhas - e se não estiverem, é bom começar logo.
Os exemplos práticos, que fazem parte do dia-a-dia de muitos, são como se fossem upgrades do velho plano de economizar dinheiro no lanche pra comprar ficha de fliperama depois da aula. (Ficha de fliperama? Vish, tô velha xD)

Claro que eles não recomendam que você seja um muquirana extremo (sempre que tentar colocar zero, o site não vai acreditar xD), afinal todo mundo precisa de roupas e se divertir um pouco. Ninguém é feito de ferro e vive de luz, heh.

Enfim, vale a pena dar uma passadinha por lá. Ah, a barra de loading inicial é uma das melhores que eu já vi.

(Fonte)
PS: não tenho conta no Itaú e ainda acho um saco quando seus funcionários ligam aqui em casa pra empurrar algum produto.


Post relacionado:
Avareza

Eles atacaram!

Hoje à tarde recebi a seguinte sequência de mensagens do Mic:


Não consegui entrar em contato com ele até o momento! Espero que ele tenha conseguido dar conta dos zumbis e só está tendo problemas de comunicação.
Mas só pra prevenir, FUJAM PARA AS MONTANHAS!!1!

Post relacionado:
Laboratório de zumbis

Evento do Dark Knight na Fnac: failed!

O evento prometia: lançamento do DVD do Dark Knight na Fnac da Paulista com o Jovem Nerd, Azaghâl, Carlos Voltor, Carlos Merigo etc. Ou seja, assunto legal, gente legal e lugar acessível, nice!
Eu tinha adorado o evento anterior e esperava muito por esse. Qual não foi a minha decepção quando cheguei lá umas 7:15 e me deparei com isto:


Que mancada! Organizaram a bagaça em um espaço muito menor, sendo que para este eles esperavam um público maior! Além de divulgações em blogs famosíssimos, a Paulista é muito mais acessível pro pessoal que o Morumbi - mais opções de meios de transporte e muitas pessoas que trabalham por perto.


Enfrentar esse mob de gente tava fora de cogitação. Olha só o lugarzinho legal que eu consegui ficar, fora da saletinha. Não dava pra ouvir direito (localização e volume das caixas, sem falar nas conversas paralelas do pessoal) e ver então muito menos.
Pra piorar, esse brancão que aparece do lado esquerdo é o ombro de um cara que era muito maior que eu e que insistia em dar pulinhos sempre que eu tentava tirar uma foto.

Ninguém merece aguentar tamanho calor humano nerd! Abortamos a missão, tiramos mais fotos de Natal na Paulista e jantamos em uma cantina divina (claro que eu não me lembrei de tirar fotos do lugar). Encerramos o dia, durante o caminho de volta, com o seguinte bilhete aleatório que estava colado na porta de uma loja:


Hohohoe! xD

O que habita minha bolsa

Inspirada nesta coletânea de fotos do Zuza Fun, resolvi esvaziar a versão básica da minha bolsa (que é quando eu tô com preguiça de carregar a mochila) e tirar uma foto feliz das minhas tranqueiras.


Claro que não tem tudo que eu prefiro carregar porque, além de não querer assustar, a bolsa de uma mulher é um eterno mistério - principalmente quando o assunto é querer achar algo muito específico ou sobre como cabe tanta coisa dentro de um espaço aparentemente tão pequeno.

PS: Até tirei uma foto do que tem dentro da necessaire também, mas não achei que ficou legal. Perto de outras necessaires femininas, a minha é muito sem graça. xD

Decorações de Natal

A andança insana relatada no post anterior não foi à toa. Este ano me deu vontade de tirar fotos das decorações felizes de Natal da Paulista - embora eu não ligue muito para as festas de fim de ano desde que eu parei de receber presentes da família.


Coloquei as melhores fotos, photoshopadas na medida do possível, aqui. Não gosto de tirar foto com flash, mesmo a noite, e aquele sisteminha antitremedeira que algumas máquinas possuem fez uma falta danada. Os lugares fotografados foram: Ibirapuera, Banco Itaú personalite, Banco Bradesco Prime, Banco Real, Masp, Parque Trianon e outros lugares aleatórios da Avenida Paulista.


A descoberta da noite foi a Silent Disco, uma pista de dança montada dentro do Parque Trianon e cercado por árvores iluminadas. A música é ouvida por fones que são distribuídos antes de se entrar na pista e cada uma podia regular o volume conforme desejasse. Uma sacada genial que muitas baladas poderiam adotar, já que além de não ensurdecer os mais sensíveis, também não obrigaria as pessoas a gritarem quando quisessem se comunicar.
E o mais impressionante: o DJ era particular, mas o resto da brincadeira foi bancado pela prefeitura! Quem diria!

Enfim, o plano saiu muito melhor que o esperado. Tá, o meu joelho não gostou muito, mas a companhia e o clima estavam ótimos. Andar pela avenida à noite, tempo fresquinho, toda iluminada e decorada, com muita gente se divertindo em volta, foi muito legal! \o/

Mais um outro blog feliz


Mal dou conta deste aqui (e de mais alguns) e criei mais um!
Este até tem uma causa nobre, um porquê de existir. Preciso treinar o pouco que eu sei de inglês e quem sabe até melhorar um pouco a escrita, enquanto tento ouvir o que falam nos seriados sem depender tanto da legenda. Já que eu preciso aprender esse maldito idioma, que pelo menos seja de jeitos legais até onde for possível e sem gastar meu rico dinheirinho com escolas a la the book is on the table.

Sintam-se à vontade para ler, rir e me corrigir se possível:

Where is the book?
http://lolshiftone.blogspot.com


Também aceito sugestões de título, heh.

Vai a vens

Deusdocéu, como eu andei hoje. Tá certo que geralmente quando eu saio com o senhor Ovo a gente anda que nem condenados por questões de muquiranisse (embora ele ande bastante simplesmente porque gosta disso). Consequentemente as minhas pernas, principalmente os meus joelhos, doem muito. No mapa a seguir, o esquema aproximado da trajetória do dia:



1) Azul: andamos do metrô Brigadeiro até o Ibirapuera;
2) Laranja: fomos para a saída que era perto do Detran;
3) Rosa: desistirmos de ir pro Ana Rosa, voltamos pelo caminho que viemos (no final a Brigadeiro vira uma subidinha chata) e fomos até a Fnac encontrar com o Mic;
4) Verde: da Fnac até o Chilango (comida Tex Mex feliz) comer nachos;
5) Roxa: encontramos o Artur na frente do Conjunto Nacional;
6) Verde-água: voltamos pro começo da Paulista pra tirar fotos da decoração de Natal;
7) Vermelha: embora no mapa a linha esteja reta, na verdade a gente ficou ziguezagueando pela avenida pra tirar fotos e terminamos no Black Dog (que por sinal tá bem ruinzinho, diminuíram demais o tamanho do hot dog!).

Assim que eu me recuperar, postarei as fotos citadas!

Polvinho


Ressuscitado de um trabalho de final de semestre da faculdade. O plano era fazer um infográfico sobre um planeta recém descoberto e esse polvinho era o meu extraterrestre, heh.

Veja bem, foi uma das matérias mais puxadas que eu tive (junto com história em quadrinhos, do mesmo semestre) e já não tinha idéia pra mais nada. Criatura de outro planeta? Vou fazer um polvinho fofinho SD de 4 mini tentáculos rosa!
Pra piorar, tive a brilhante idéia de fazer esse trabalho na mão, pintando com guache, consequentemente demorando MUITO MAIS TEMPO pra terminar. Pra quê? Pra economizar em impressão (o formato era maior que um A3 e teria que pagar uma gráfica pra isso).

Lembro-me que quando terminei, e já estava dia, minha sobrinha ainda era pequena e apareceu toda feliz no meu quarto. O medo que ela chegasse perto do trabalho era tanto que eu gritei um "SAI DAQUI!!!" tão violento que ela voltou pra sala chorando. Ainda bem que hoje em dia ela já se acostumou com os gritos e não se abala com mais nada.

Ah sim, este post significa mais uma das minhas infinitas tentativas de voltar e, quem sabe, finalmente aprender a desenhar!

Detectando rostos

Peças legais sobre essa função que eu nunca usei em câmeras alheias e nem no Picasa.





Nikon S60 Camera by ScaryIdeas.

Picolé de Banana

Tudo começou há muitos anos atrás, quando as historinhas da Turma da Mônica me divertiam e eu nem imaginava que um dia eles cresceriam - e o Cascão tomasse banho, o Anjinho passaria a se chamar CéuBoy e o Capitão Feio virasse uma Sailor Marte. Eu não sei ao certo como era a história, mas de repente a Magali tava com vontade de comer um picolé de banana e, obviamente, não encontrava nenhum no seu bairro.
Não sei se no final ela encontra um ou se era na imaginação dela, mas ver aquele picolezinho amarelo e imaginar como ele seria me deu vontade de experimentar um também!

Não era exatamente essa tirinha, coloquei aqui só pra mostrar o desenho do picolé

A minha imaginação naquela época era fodástica pra dedéu, o suficiente para alimentar durante anos essa vontade de experimentar um picolé de banana a partir de um desenho bobo! E o pior dessa história toda é que não existia o bendito picolé de banana!

Infância e adolescência se foram até a Kibon finalmente materializar um dos meus maiores desejos nessa vida (sim, estou fazendo propaganda de grátis e tenho certeza que qualquer um no meu lugar faria o mesmo, heh). Não lembro exatamente o ano (2004? 2005?), mas jamais vou esquecer a primeira vez que vi o Fruttare de Banana sendo vendido. E ainda por cima o picolé é muito bom, igualzinho como eu imaginava, perfeito pros dias quentes infernais.

Lançaram também o sorvete de massa, em potão de 2 litros dividido com sabor mamão. Era ótimo também, na verdade era o mesmo gosto do picolé, só que pra mim o Fruttare era mais gostoso por causa da maldita historinha da Magali!

Desde então comprava um, quase todo dia. Era o meu momentinho de felicidade na hora do almoço. Até que no começo do ano passado, eles pararam de produzi-lo!

Também não me esqueço das incansáveis buscas pelos refrigeradores das padarias e de cada frustração por não encontrar meu tesourinho. Não me conformava com a situação, porque se descontinuaram a comercialização, é porque não tinha muita venda. E como assim? Só eu idolatrava esse picolézin?!

Apesar dos pesares, a vida continuou. Nunca mais vi as geladeiras da Kibon da mesma maneira. Não sentia mais aquela alegria de associar o logo do coração feliz com o Fruttare de Banana. O de maracujá é bom, de guaraná interessante, os de massa de banana são muito bons, mas nada alcançava o patamar divino do Fruttare.

Mesmo tendo diminuído drasticamente os meus gastos com sorvete, hoje, um dia quente infernal por aqui, resolvi passar na padaria depois de uma caminhada chatinha. E qual não é a minha surpresa e alegria quando encontro isso:

Embalagem devidamente vazia, afinal não ia perder o meu tempo tirando foto antes!

PQP! FRUTTARE DE BANANAAAAAAA!!! \@@/
Foi um dos meus gritos internos mais altos. Uma caixa dentro do refrigerador cheia de Fruttares de Banana. Olhei a data de validade e ainda tava valendo. MEU DEUS! Que felicidade, e só por 1,80!
Nunca andei até a minha casa tão feliz sob um sol do meio dia from hell! @@

Agora que o efeito da droga passou, estou escrevendo este post. Porém passei no site oficial da Kibon e não tem na relação deles o de banana (tem o de graviola, que parece interessante). Eu juro que não foi uma miragem, taí a prova do crime.
Será que os sorvetes tinham tanto conservante assim? Ou será que eles estão sendo contrabandeados? Ou ainda vindo de alguma dimensão paralela feliz?

Tenho quase certeza que os fruttares estão vindo do mesmo lugar dos Mates Leão com Guaraná de 1,5L que só aparecem no mercadinho perto de casa...
Pelo menos isso significa que estou morando nas redondezas certas! =D

Update nos Callcenters


Será que é mais uma lenda urbana, como a foto acima?
A partir de hoje, começarão a ser cobradas as novas regras felizes de atendimento nos callcenters dos principais segmentos de prestação de serviço no Brasil - e consequentemente aqueles que mais dão dor de cabeça, como telefonia (fixa e móvel) bancos, TVs por assinatura, cartão de crédito...

Da próxima vez que (infelizmente) ter que depender desse serviço para resolver o seu problema, fique atento:

• O tempo limite para colocar um atendente teoricamente humano na linha é de 1 minuto, ou 45 segundos pros bancos (existem algumas exceções aqui, como feriados, 5º da útil do mês e lalala, mas mesmo assim não pode passar de 1 minuto e meio);
• Aliás, falar direto com um atendente deve ser uma opção que aparecerá no primeiro menu;
• As opções de cancelamento e reclamações também deve estar no primeiro menu e não poderão ser transferidas;
• E o cancelamento deve ser feito sem ladainhas;
• E os problemas deverão ser solucionados em até 5 dias úteis (essa eu quero ver!);
• Funcionarão 7 dias por semana, 24 horas;
• As ligações devem ser gratuitas;
• A primeira informação a ser dada pelo atendente é o número do protocolo;
• Os clientes não terão que repetir informações, pois teoricamente tudo deverá estar registrado no sistema pelo número do protocolo;
• Só será possível transferir a ligação 1 vez, o que obriga a empresa a ter atendentes treinados para resolverem alguma coisa;
• Se a ligação cair, a empresa deverá provar que foi um problema técnico e não má vontade do atendente;
• O cliente poderá solicitar um recibo por SMS ou e-mail;
• As ligações ficarão armazenadas por 3 meses e poderão ser solicitadas pelos clientes.

Sinceramente acho complicado que tudo funcione como o combinado e acho mais difícil ainda conseguir a gravação da ligação e denunciar no Procon. Mas não custa tentar, porque afinal o que esses desgraçados sem mãe fazem com seus clientes é uma tremenda falta de respeito sarnenta.

Update do update: Parece que muitas empresas não estão devidamente regularizadas mesmo. Vi em um telejornal uma dona de empresa de callcenter falando que tá com tudo e até aumentou 15% o quadro de funcionários. O atendimento vai ser 24 horas, precisa ser mais rápido e ela só contratou mais 15%? Que belezinha!

Mas pra não dizer que deu tudo errado, acabei de ligar na Vivo pra me cadastrar em uma promoção feliz e não é que foi rápido e até mandaram o número do protocolo da ligação por SMS, mesmo eu não tendo falado com atendente nenhuma? xD

E mais um update: Pra quem quiser reclamar, mas não quer ir até o Procon, eles têm disponível no site um formulário para reclamações desse gênero.

Queime depois de ler

Apesar de ter pago por uma entrada inteira em um fim de semana (o que significa que eu poderia ter comprado o dvd do filme daqui alguns meses) e, mesmo assim, ter tido problemas na projeção (provavelmente um problema na junção das películas, ou aquilo foi de propósito? xD); gostei muito do filme! Economicamente, preferia ter esperado pra ver em DVD, mas pelo menos não sai da sala de todo insatisfeita.

Muitos personagens simpáticos interpretados por atores legais, cada um com a sua excentricidade, que desenvolvem uma história homérica, sem pé nem cabeça. A frase propícia que regeu as reações do filme foi "pouca porcaria por nada", heh. E muita coisa que parecia mas não era.

"Intelligence is relative"



PS: Desta vez consegui captar um pouco mais do audio original e nunca vi um filme com tantos "fuck" e "shit" nos diálogos.

Obrigado por fumar

Este foi apenas um dos trocentos filmes que eu deveria ter visto antes, porém antes tarde do que nunca. Aliás, consegui assistir 3 filmes neste final de semana, como há muito tempo não fazia!

Não há muito para se falar dele, porque pode soar meio chato, mas não é. Outra recomendação é deixar de lado todos os pré-conceitos em relação ao fumo e entrar na onda do personagem principal: Nick Naylor. Até porque toda a história se passa em torno dele.

O cara é uma espécie de super porta voz da indústria do cigarro que possui o talento natural de nunca perder em uma discussão. A filosofia de vida do cara e os seus argumentos são geniais, um prato cheio pra quem gosta de personagens essencialmente... sacanas (pra não dizer fdps, heh).

A abertura do filme também merece uma atenção mais que especial.
Muito, muito bem feita:

Imprimindo em 1947

Este vídeo é uma verdadeira relíquia. Seu propósito na época era apresentar as oportunidades de emprego em uma gráfica*, porém hoje se tornou um ótimo registro de como as coisas funcionavam naquela época.
Ele é meio longo (10 minutos), mas é mui interessante.



* É muito engraçado o cara narrar as funções braçais from hell todo empolgadão. Será que, com tanto realismo, o vídeo conseguiu atrair alguém? xD

Fonte

Jujuba x Bala de Goma

Algumas coisas são chamadas de jeitos diferentes dependendo da localização no páis, um mesmo termo pode até ter significados completamente distintos por causa disso. Isso sem falar dos dialetos que só fazem sentido em seus locais de origem, ou ainda dos sotaques que podem distorcer tudo.

Uma das coisas que mais me intrigam é o caso da jujuba e da bala de goma. Ou os termos se trocam para designar determinada guloseima ou simplesmente significam a mesma coisa (mas acho estranho que dois doces tão diferentes visualmente possam ser chamados da mesma maneira).

Não precisei andar muito para encontrar pessoas que chamam a jujuba de bala de goma e vice versa. Tirando uma média dessa pesquisa (nada organizada e muuuuito útil), temos por essas bandas:

• Jujuba:


• Bala de Goma:



PS: Alguém conhece alguém que goste da jujuba azul? xP

Meu primeiro e-mail

Não contente em apenas relatar qual foi o meu primeiro e-mail, consegui encontrar uma prova da sua existência!


Diretamente da época em que os CDs da UOL, e mais tarde da AOL, brotavam de tudo quanto era lugar possível; oferecendo uma chance de conhecer um novo mundo virtual por 50 horas "de grátis" para então, depois que a vítima não via mais sentido na vida sem internet, enfiarem a faca no seu rim em troca de acesso discado de segunda categoria.
Qualquer semelhança com traficantes de drogas é mera coincidência!

Aliás, obrigaram o pessoal que tem Speedy a usar um provedor, de novo...
Palhaçada!


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Keroppi!

Fonte-letreiro

Uma ideia bem original de letreiro.
Quando os japoneses querem, bem que conseguem criar coisas legais e que não sejam pervertidas.



Dica do Artur.

Big Bang Theory

Como estou enrolando horrores para concluir o meu primeiro post sobre Heroes (se é que ele vai ficar pronto), resolvi escrever hoje sobre esta série que me viciou rapidinho.


Big Bang Theory é uma sitcom feliz sobre nerds para nerds (até porque não sei se mais alguém gostaria da sére senão eles, hehe). Os personagens principais são 4 nerds-exatos (só eu devo me referir assim em relação àqueles nerds que resolveram seguir para a insana área de exatas), cada um com uma personalidade nerdística típica e suas "aventuras". Contrastando com o grupo, há a nova vizinha, Penny, uma garota mui bonita, normal, meio burra mas sagaz o suficiente para disparar boas piadinhas.
Por increça que parível, achei todos os personagens muito carismáticos, até mesmo o Sheldon: um super gênio nem um pouco humilde, tão desprovido de sentimentos que beira à inocência, além de ser cheio de TOCs. E claro, o cara que tem os melhores diálogos também! xD

Roteiro simples, muito bem resolvido e com tiradas ótimas e... reais. Outra sacada legal são as toneladas de referências citadas e que com certeza também rendem uma graninha pros produtores. Cada episódio tem mais ou menos 20 minutos de uma clima muito leve, o que pra mim é ótimo. Gosto de histórias mais sérias, mas precisava muito de algo para descontrair também.
Recomendadíssimo, heh.


Pra quem quiser ver um "trailer" da série, com cenas do primeiro episódio da primeira temporada, é só playar o vídeo abaixo:



Já no final deste (4:45), uma das cenas televisivas mais engraçadas que eu já vi na vida. Minha mãe até veio no meu quarto checar o que estava acontecendo pois eu estava chorando de tanto rir.
(CUIDADO!!! Este é um final de episódio, se você quiser acompanhar a série, isso significa que este vídeo é um spoiler respeitoso xD)

Testes de sobrevivência

É só para reafirmar que eu morro muito fácil.

What are your chances of surviving a bear attack?

What are your chances of surviving a 100 foot fall?

Este aqui não é de sobrevivêcia, afinal não teria como fugir de um tiranossauro rex.

How long would it take for a Tyrannosaurus Rex to digest your corpse?

Debate: A Morte do Superman

Vocês devem estar se perguntando: o que raios eu fui fazer em um evento como esse? Justo eu, que não curto muito assistir debates e nem sou fã de Superman? Como foi perguntado no final do evento, sobre os motivos que levaram uma legião de nerds a se deslocar até a Fnac do Shopping Morumbi, fui lá apenas por causa de Alexandre Ottoni e Deive Pazos, mais conhecidos como Jovem Nerd e Azaghâl.


Esperava ouvir ao vivo um Nerdcast feliz e não me importava muito com o assunto. De fato foi bastante divertido e com certeza o melhor momento foi quando os dois começaram a comentar uma seqüência de luta do desenho que estava então sendo lançado. Na minha opinião, só foi divertido mesmo quando eles conseguiram falar. Talvez eu esteja escrevendo aqui alguma merda muito grande, mas o Jotapê Martins tava muito mala, falando sem parar muitas coisas com as quais discordei; enquanto Fabio Yabu não conseguia espaço para falar e se expressou muito pouco.


Houve inclusive um sorteio de brindes felizes. Lógico que, pra variar, eu não ganhei nada; mas o Mic foi o primeiro a ser sorteado e ganhou uma camiseta! A foto ficou horrível porque foi muito de repente. Até a lerda aqui sacar a máquina, ligar e bater a foto, não teve nem como pensar sobre o foco, hehehe.


Até pensei em dar uma de fã, tirar foto e pedir autógrafo dos caras responsáveis por aumentar a minha produtividade no trabalho (pois é, descobri que trabalho mais ouvindo podcasts xD), só que a fila de nerds que tiveram a mesma idéia tava enorme e eu tava com muita fome para enfrentá-la.
Também tentei registrar algum filminho ou só o som do que rolou por lá, mas eram muitos marmanjos enormes na minha frente e comentários aleatórios interferindo, não valeria a pena. Porém, por se tratar de um evento nerd, creio que amanhã vá ter algum material rolando por aí.

Passeio cultural

Quem diria que em um sábado, de clima meio estranho e muita preguiça acumulada, eu acabaria saindo para um passeio cultural feliz? Tá certo que não foi aquela coisa de louco (na verdade foi um pouco de louco sim xD), mas foi divertidinho.

Primeiro passamos pelo SESC Paulista, onde tá rolando a exposição 300% Spanish Design. 300 porque estão expostos 100 luminárias, 100 cadeiras e 100 cartazes espanhóis do século XX. Muito interessante por ser uma exposição do SESC - nada exatamente contra, eles têm ótimas sacadas e lalala; mas pra mim o problema é a falta de espaço pra rolar um clima legal e/ou peças limitadas.

Apesar de não ter visto nenhum aviso sobre a proibição de fotos, consegui tirar somente estas. Tinha uma cadeira muito legal cheia de soldadinhos de brinquedo, mas um segurança veio andando seco na minha direção quando eu fui tirar a câmera da mochila e eu amarelei, hehehe.



Atravessando a rua, no Itaú Cultural, fomos conferir outra exposição, a Cinema Sim. Basicamente, ela mostra algumas saídas beeeem alternativas de projeção de filmes. Pena que lá não tinha nem como tentar tirar uma fotinho, já que há avisos e muitos monitores circulando, hehehe.
Destaques pessoais para a projeção no vapor de água e o mini slide show feito com embalagens de frutas (ou algo assim).

Quem estiver afins de conferir, ambos ficam na Avenida Paulista perto do metrô Brigadeiro. A 300% Spanish Design ficará por lá até 11/01/09 e a Cinema Sim até 21/12/08.

Mais papéis de bandeija do Mc

Ainda no clima do último Nerdcast, diretamente das trevas dos confins aleatórios escondidos do meu quarto, mais papéis de bandeija felizes do Mc (ou lâminas, que é o termo correto, hehehe).





Para ver mais delas, inteiras e em qualidade melhor, visite o site do ilustrador.

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Emoticons em 1999

10ª Festa do Livro da USP

Depois da Fest Comix, o evento de livros e quadrinhos felizes que mais me dá prejuízo no ano já tem data definida.
Firmo aqui a minha promessa que, neste ano, não vou comprar nenhum livro do Sandman!!1! Isso me causa prejuízo demais! ARGH!

Seguem as coordenadas do evento:

• Data: de 12 (qua) a 14 (sex) de novembro de 2008
• Horário: das 9 as 21 horas
• Local: prédio de História e Geografia da FFLCH, USP - Av. Prof. Lineu Prestes, 338
• Editoras participantes: clique aqui

Ensaio sobre a Cegueira

Acreditem se quiser, mas este foi um dos únicos livros que viraram filme que eu li antes de ver no cinema - e foi o único que eu li sem imaginar que um dia viraria filme! Foi há uns 8 ou 9 anos atrás (meu deus, como o tempo passa rápido o.O), sugerido pelo então professor de literatura porque o Saramago havia ganho o Nobel. E justamente por isso tenho a impressão que eu não o li até o final.

Se não fosse pelo incentivo do ingresso a dois reais, talvez eu não teria visto o filme. É que existem umas passagens muito fortes, um clima bem pesado mesmo, que não condiz com os motivos que me levam a ir ao cinema. Tanto que, escolhendo o lugar para me sentar, quis ficar mais longe da tela pra ela parecer menor - em uma tentativa super frustrada de não entrar na trama.
Vou tentar escrever o mínimo de spoilers neste post, mas já alerto que talvez eu não consiga me conter o suficiente, hehe.


Uma cegueira branca altamente contagiosa e incurável, que se espalha a uma velocidade absurda pela cidade, desencadeia diferentes reações nas pessoas (e logo na sociedade como um todo) e suas devidas conseqüências. A história é uma senhora reflexão sobre como a ausência deste sentido pode mudar tanta coisa, inclusive o caráter, os sentimentos e o mundo de alguém.
Até onde eu me lembre, tá tudo igualzinho do livro. Desde detalhes de como a epidemia começa até diálogos e descrições. Amaciaram um pouco certas cenas, mas elas não perderam o seu objetivo e nem a carga emotiva necessária.

Vale lembrar que o livro e/ou o filme não tem nada a ver com o que maluquinho da Federação Nacional dos Cegos disse; que o filme generalizou os cegos, que todos não prestam e não passam de um bando de violentos, perdidos e tarados. A questão do filme é como as pessoas que nunca foram cegas agem diante de um determinado contexto. E, como sabiamente disse Saramago, o cara não sacou a idéia porque não viu o filme (ráááá!).

Eu tinha um baita trauma de olhar pra cara da Julianne Moore desde que eu vi Os Esquecidos (quem viu sabe que o filme é ruim o suficiente para um trauma), e graças a deus ela não decepciona em Ensaio. Danny Glover (que eu demorei pra reconhecer), Alice Braga e principalmente Gael García Bernal (que eu já tinha me simpatizado em Diários de Motocicleta) estão ótimos também. O médico lá ficou meio apagado, mas acho que foi por causa do personagem.

O visual do filme é um show à parte, sempre remetendo à condição das personagens. Um jogo de imagens e efeitos muito interessante. Este quesito também foi muito bem desenvolvido no material de divulgação como o site e os pôsteres.

Para terminar esta seqüência de elogios, foi muito legal ver como cenário um lugar conhecido. E não poderiam ter escolhido lugar melhor para retratar a mudança que a cidade sofreu por causa da cegueira, hehehe.

IX Projeta Brasil Cinemark


Não é lá exatamente o melhoooor do cinema nacional por 2 reais, afinal no meio da lista está O guerreiro Didi e a ninja Lili e Os porralokinhas. Mas parece ter filme interessante, ou que pelo menos valha 2 reais! Como o preço do ingresso do cinema tá de matar (que saudades da carteirinha de estudante), vou ver se consigo aproveitar essa.

Ficou interessado? A programação pode ser conferida aqui.

Cortei o cabelo...

... e pra variar as coisas não se saíram como eu queria. Não que isso seja uma grande surpresa e nem que a culpa seja do cabeleireiro. O cara manja muito e corta bem e rapido, mas é o meu cabelo que é meio estranho. Nem é liso o suficiente pra ser escorridão e nem ondulado suficiente pra fazer cachinhos.

Sabe aquela lenda que mulher nunca tá feliz com o cabelo que tem?
Pois é, essa é verdade e admitimos!


(Estou assim há umas 3 semanas, mas só agora me empolguei o suficiente pra fazer o desenho xD)

O não-licenciamento de Calvin e Haroldo

Nunca leio os textos introdutórios de livros e muito menos de quadrinhos. Porém não tive como ignorar as palavras de Bill Watterson em "Os dez anos de Calvin e Haroldo" (obviamente depois de ler todas as tirinhas, hehe).

Também não tive como ignorar a opinião dele sobre o licenciamento dos seus personagens, mesmo tendo uma opinião completamente diferente a respeito. Em um mundo que gira totalmente dependente do lucro, é difícil encontrar pessoas mais apegadas aos seus ideais que ao dinheiro. Alguém que resiste à chance de ganhar milhões de dólares porque se preocupa com a sua criação e com a magia que ela criou.

Não adianta escrever o quanto admirei suas atitudes, vou transcrever logo o trecho aqui!


"(...) Como a maioria das pessoas pergunta, o que há de errado em personagens de tiras aparecerem em calendários e canecas de café? Se as pessoas querem comprar o material, por que não dá-lo a elas?

Eu tenho vários problemas com licenciamento. Primeiro de tudo, eu acredito que o licenciamento normalmente desvaloriza a criação original. Quando os personagens de quadrinhos aparecem em produtos incontáveis, o público inevitavelmente fica cheio e irritado com eles, e o apelo e valor do trabalho original são diminuídos. Nada tira o gume de um cartoon novo e inteligente como saturar o mercado com ele.

Segundo, os produtos comerciais raramente respeitam como uma tira de quadrinhos funciona. Uma tira verborrágica, de vários quadros, com conversa extensa e personalidades desenvolvidas não se condensa em uma ilustração para caneca de café sem uma grande violação do espírito da tira. As sutilezas de uma tira multidimensional são sacrificadas pelas necessidades unidimensionais do produto. O mundo de uma tira de jornal deveria ser um local especial com a sua própria lógica e vida. Eu não quero que algum estúdio de animação dê voz de um ator a Haroldo e não quero alguma companhia de cartões usando Calvin para desejar um feliz aniversário às pessoas, e eu não quero que a questão da realidade de Haroldo seja decidida por um fabricante de bonecos. Quando tudo que é divertido e mágico é transformado em algo à venda, o mundo da tira é diminuído. Calvin e Haroldo foi projetado para ser uma tira e isso é tudo que eu quero que ela seja. É o único lugar onde tudo acontece do jeito que eu pretendo.

Terceiro, como uma questão prática, o licenciamento requer uma equipe de assistentes para fazer o trabalho. O cartunista deve se tornar um capataz de fábrica, delegando responsabilidades e supervisionando a produção de coisas que ele não cria. Alguns cartunistas não se importam com isso, mas eu entrei no mundo dos cartoons para desenhar cartoons, não para comandar um império corporativo. Eu me orgulho muito do fato de que escrevo cada palavra, desenho cada linha, colorizo cada tira de domingo, e pinto cada ilustração dos livros pessoalmente. Minha tira é uma operação de baixa tecnologia, de um homem só, e eu gosto dela desse jeito. Eu acredito que é a única maneira de preservar o artesanato e manter a tira pessoal. Apesar do que alguns cartunistas dizem, aprovar o trabalho de outra pessoa não é a mesma coisa que você mesmo fazer.

Além de tudo isso, porém, repousa um assunto mais profundo: a corrupção da integridade de uma tira. Todas as tiras devem entreter, mas algumas tiras têm um ponto de vista e um objetivo sério por trás das palavras. Quando o cartunista está tentando falar honestamente e seriamente sobre a vida, então eu acredito que ele tem uma responsabilidade de pensar além de satisfazer cada carpicho e desejo do mercado. Cartunistas que pensam que eles podem ser levados a sério como artistas enquanto usam os protagonistas para venderem cuecas estão se iludindo.

O mundo de uma tira é muito mais frágil do que a maioria das pessoas percebe ou quer admitir. Personagens verossímeis são difíceis de desenvolver e fáceis de destruir. Quando um cartunista licencia seus personagens, sua voz é coptada pelas preocupações financeiras de fabricantes de brinquedo, produtores de televisão e anunciantes. O trabalho do cartunista não é mais ser um pensador original; seu trabalho é manter seus personagens lucrativos. Os personagens se tornam 'celebridades', endossando companhia e produtos, evitando controvérsia, e dizendo o que quer quer alguém os pague para dizer. Nesse ponto, a tira não tem alma. Com a sua integridade desaparecida, uma tira perde seu significado mais profundo.

Minha tira é sobre realidades particulares, a magia da imaginação, e a característica especial de certas amizades. Quem iria acreditar na inocência de um garotinho e seu tigre se eles se aproveitassem da sua popularidade para venderem badulaques de que ninguém precisa a preço exagerado? Quem iria confiar na honestidade das observações da tira quando os personagens são contratados como anunciantes? Se eu fosse minar meus próprios personagens assim, eu teria tomado o raro privilégio de ser pago para exprimir minhas próprias idéias e desistido dele para ser um vendedor comum e um ilustrador contratado. eu teria traído minha própria criação. Eu não me presto para esse tipo de cartunismo. (...)"

Dejà vus

Apesar de todos saberem que os dejà vus nada mais são que falhas na matrix, no meu dia-a-dia eu prefiro encará-los como uma falha da minha cabeça mesmo. A minha memória, como todos também sabem, não é nenhum primor; mas falhar tantas vezes assim chega a ser um mérito! Às vezes a falha é tão estilosa que uma vez o Mic me chamou de precog.

Explicando o "causo": estava no computador, falando com 3 pessoas no msn. Quando vejo a primeira janela, a tag de abre. Leio a primeira mensagem, a segunda e a terceira sabendo mais ou menos como seriam as respostas (até porque eu pelo menos me lembrava dos assuntos que estava conversando). Só que na terceira janela, eu já me via digitando um texto e já sabia qual seria a resposta. É muito raro o dejà vu durar tanto tempo e só de birra mudei completamente o rumo da conversa.

Bizarrices à parte, adorei este vídeo do Monty Python à respeito do assunto. xD

Porrada! Porrada!



Tá certo que a situação sugerida na propaganda é completamente utópica, principalmente aqui no Brasil. E é estranho o PSP destacar com tanta veemência o aspecto multiplayer do portátil sendo que ele nem tem tantos jogos que exploram isso.
Mesmo assim achei a idéia super legal. Além do "elemento surpresa", também rebate aquela idéia furada e embolorada de que os games deixariam as crianças mais violentas.

Domingo e o dia das crianças

Pra começo de conversa, acho um baita desperdício esses feriados quem caem no fim de semana (e mais ainda quando praticamente um semestre inteiro fica estragado com isso!). Deveriam empurrar a folga pra sexta ou pra segunda, preferencialmente pra segunda, heh.
Ainda mais se for uma data como o dia das crianças, que perde o seu significado pra maioria das pessoas adultas (ou pelo menos aquelas cujas mães tenham caído na real. Meu cunhado ganhava presente da mãe dele até uns 30 e poucos anos...) e que só serve por ser feriado mesmo!

Este ano caiu em um domingo. E eu não consegui pensar em algum lugar pra fugir sair e nem tive muita vontade pra isso. Os domingos são as antecipações das malditas segundas-feira. É aquele dia que você se sente com uma preguiça que não cabe no seu ser e se sente sem energias até para levantar a sua pálpebra. A única vontade que se tem é ficar deitado pra sempre na cama vendo TV, maaas não passa nada de bom nela - um claro sinal que a segunda está chegando e o mundo é mau.

Agora imaginem eu, completamente indefesa, neste estado de molenguisse total, tendo que aguentar O DIA INTEIRO um maldito showzinho xumbrega que fizeram pra comemorar o dia das crianças. Como era um evento pro bairro, o bairro inteiro teve que aguentar as músicas nojentas que estavam tocando (funk e pagodão, uma coisa bem infantil mesmo) O DIA INTEIROOOO!!! e o apresentador que pra ser apresentador ainda tinha que comer muito arroz com feijão. Destaque para a seguinte frase do moço:

"-Porque vocês são o futuro do... do... Butantã!"

CO-MO-VEN-TE! ¬_¬"

Dores de cabeça foram inevitáveis. E quando eu tava pra pegar uma serra elétrica e fazer justiça com as minhas próprias mãos, eis que começam a tocar... Silent Morning do Noel! E muitas outras músicas felizes dos anos 80. Vai entender essa gente!

Por enquanto, prefiro pensar que eu tenho algum poder paranormal relacionado a isso, que nem quando choveu no ano novo, hohoho!


PS: tem um moleque gritando "fadinha do aborto!" aqui... essas crianças...

Horóscopo de cores

(ou Coloróscopo em uma tentativa frustrada de tradução)

Já que é pra dizer coisas genéricas sobre a personalidade de uma pessoa segundo o dia que ela nasceu, por que não chutar também uma cor pantone? A minha não é uma das melhores, mas pelo menos é alegrinha, hehe.


Quer saber qualé a sua? Vai lá!

Emoticons em 1999

Quem diria que uma coisa tão básica e presente na escrita contemporânea fosse citada como novidade nos famosos papéis de bandeija do McDonalds. Isso foi em 1999, antes do advento dos emoticons personalizados e animados do MSN, quando era muito melhor escrever ":D" que usar um dos smiles medonhos disponíveis no ICQ.

Mas o mais impressionante mesmo é que eu achei este papel no meio das minhas bagunças, perdido no meio de tanto papel inútil por míseros 9 anos!
Relativamente inteiro e com poucas manchas de gordura.
Apreciem esta raridade com carinho, hehehe.