Quando eu e meus amigos terminamos nossa tão sacrificada graduação, combinamos que um dia viajaríamos juntos para comemorar ao invés de pagar uma grana preta na formatura da faculdade - e que ainda por cima seria dividida com muitas pessoas da nossa sala que não gostávamos. Infelizmente nossas vidas ficaram cada vez mais corridas, nossas economias acabavam encontrando outros destinos e a nossa viagem foi sendo adiada. Até esse ano.
Não fomos exatamente para o lugar que queríamos, mas nos divertimos muito mesmo assim. Praia não é exatamente o meu destino favorito, mas quando a água é própria para banho e não está apurrinhada de gente, a coisa fica interessante. Aliás a água estava ótima, fresquinha e sem ondas, até consegui nadar. Não faltou comida e bebida para nos nutrir e nem piadas para nos fazer rir que nem bobos! xD
As três coisas que eu mais senti falta foram de cascos azuis no Mario Kart (maldito Edo!), ar condicionado (maldito calor!) e um repelente que funcionasse contra os borrachudos (malditas 88 picadas, sendo que 11 delas foram no meu pé esquerdo!).
Apesar de achar isso legal pra dedéu, não tenho muito o costume de viajar. Minha família nunca foi muito empolgada a isso (ir pro interior visitar parente não vale) e ir por conta própria depende de dinheiro e também de companhia. Têm coisas que eu acho que perdem muita da graça se você fizer sozinho. Ter conseguido marcar essa viagem com um pessoal que eu considero muito foi tudibom e muito propícia.
Consegui desligar a minha cabeça da vida real a tal ponto que consegui sobreviver 4 dias sem internet e me senti totalmente fora de ritmo quando voltei.
PS: Este post está sendo publicado hoje porque ontem a minha internet tava tão ruim que nem a página do google conseguia carregar! ARGH!
Update do PS: O problema não foi só comigo, como consta nesta notícia. Se o incêndio não afetou os usuários domésticos, então porque raios a minha ligação nem chegou aos ouvidos de um atendente, depois de 15 minutos de musiquinha esdrúxula, ontem à noite? ARGH²!
Ano passado a gente perdeu o Flick. Esse ano, hoje, a gente perdeu o Willy. Eu tô tentando digitar este post agora, enquanto tá tudo rodando aqui na minha cabeça, porque não quero pensar em tudo isso de novo. O meu primeiro cachorrinho, tão desejado, tão lindo, tão bonzinho se foi.
Ele já não enxergava mais (ou enxergava só vultos), tinha problemas de infecção no ouvido, na pele toda (desde que uma veterinária infeliz disse que ele poderia ser tosado), já tinha tido tumores nos olhos e no testículo, só levantava pra fazer as necessidades (e às vezes nem isso), já tava com os cotovelos todos machucados por causa disso. Não tinha mais cura e nem um jeito de aliviar a situação dele.
Por mais que eu saiba que foi mais do que necessário, que ele já tava sofrendo há anos e a cada dia que passava as coisas só ficavam piores, não teve como não sentir aquela fisgada no peito, aquela dor que só me fez fazer chorar desde que a veterinária chegou aqui em casa. Quando ela me perguntou se era pra sacrificar hoje, eu não conseguia responder. Ali na hora, olhando pra ele, sem saber o que tava acontecendo, putz... Eu queria ter esperança que se a gente esperasse ele poderia melhorar. Mas ela confirmou que não ia, que o máximo que dava pra fazer era ir levando até que chegasse um dia que ele estaria realmente ruim e morreria.
Não queria prolongar o sofrimento dele que nem foi com o Flick. Mó stress, tanto pra ele quanto pra minha mãe, pra só ter uns meses de sobrevida e morrer no auge do sofrimento. Minha mãe já tava sofrendo muito em ver o Willy daquele jeito; ela foi mais corajosa que eu e pediu pra sacrificá-lo. Eu não consegui me conformar na hora, me recusei a vê-lo morto mesmo sabendo que ele não sofreu - a veterinária aplica uma anestesia, espera ele dormir e então aplica o remédio que mata.
Caras, isso dói muito. Dói pensar o quanto ele sofreu esse tempo todo ao mesmo que tempo que dói por saber que eu nunca mais vou vê-lo de novo. Quando eu me despedi dele, só consegui passar a mão no rosto dele e dizer "Tchau, Willy". Sempre que eu saia de casa eu falava tchau pra ele, mas dessa vez doeu dizer o último tchau.
O mais foda de tudo é pensar que quando eu chegar em casa não vou encontrá-lo. Nunca mais vou ver aquela carinha dele, que parecia querer me dizer "bem vinda de volta", querendo se levantar sem conseguir, abanando o rabo. Não vou mais ouvir o latido dele quando o caminhão de lixo passar. Nem a cara emburrada dele quando a gente tinha que dar banho.
Ah Willy, eu te amei desde o dia que o vendedor te tirou da gaiolinha e deixou você andar na grama. E você veio aqui pra casa no meu colo. Corria com as duas patas de trás juntas e errava o cálculo quando pulava no sofá. Tinha medo de descer as escadas, fuçava o carro atrás de biscoito, comeu uma abelha pra nunca mais comer coisa nenhuma que se mexesse no chão. Perdíamos mais de uma hora pra te dar banho, mas você sempre foi educado. Só rosnava pra quem realmente não gostava da gente. Se preocupava quando a gente saía do portão. Adorava deitar no molhado pra se refrescar. De manhã, tremia de frio só pra chamar a atenção, como se soubesse o que é isso com aquelas duas camadas de pelo.
Manhoso.
Descanse em paz, meu lindinho. Você já tá fazendo muita falta...
Quem jogou e não pensou em como seria legal se de repente, em um dia normal, alguém estivesse com um problema e aparecesse um trio de malucos dançando pra ajudar?
Eu também ficaria muito feliz se encontrasse peças de tetris ambulantes. \o/
Mais (e muitos) vídeos zensacionais aqui.
A ideia de trocar o meu monitorzinho quadrado LG 17" surgiu da necessidade de assistir séries e filmes no computador ao invés de usar a TV da sala - que geralmente está sendo utilizada por mamãe. De vez em quando sondava os preços de alguns modelos e comecei a reparar que eles estavam atraentemente caindo.
Depois de algumas aquisições não muito felizes, aprendi a conciliar pesquisa sobre as especificações técnicas e preço antes de comprar algum gadget (na medida do possível).
Eis algumas dicas mui interessantes para quem tiver afins de fazer o mesmo:
• Entender o que significam os itens das especificações técnicas
• Decidir quais dessas especificações são interessantes e realmente relevantes para caçar as marcas e os modelos que se encaixam nelas
• Compará-las
• Procurar por opiniões de outros consumidores, tanto pra saber se o monitor é legal mesmo como pra saber se a marca e o lugar onde você for comprar são confiáveis
• Pesquisar os preços e ver se o custo-benefício é interessante - e claro, se você pode pagar por esse valor, hehehe.
No meu caso, o último item contou muito na escolha. Fiquei realmente interessada em um PVA, mas o valor e a tecnologia atuais não valiam a pena pra minha realidade. Escolhi um modelo "pop", eficiente e bonito, além de ser widescreen e com 5 polegadas a mais que o meu atual.
A vantagem de optar pelo pop é que volta e meia ele aparece em promoção. E às vezes ela é tão irresistível que te faz adiantar os seus planos em alguns meses.
Como é boa essa sensação de ganhar um brinquedo novo, mesmo tendo me endividado por alguns meses! Deu muita diferença com o meu monitor anterior, principalmente por ser wide. Deixando a funcionalidade de lado, ele também é mui bonito e contrasta bastante com a bagunça da minha mesa.
A minha vontade no momento é de nunca mais sair da frente dele, hehe.
Comecei a falar sobre isso no post de Bolt e espero que nenhum dos pombos que já estão de vigília em volta da minha casa descubra o que eu estou escrevendo aqui e me repreenda!
Todos dizem que as baratas seriam as únicas sobreviventes de uma guerra nuclear ou algo assim, mas com certeza elas vão ter que disputar o controle deste planeta com os pombos (isso sem contar com os zumbis, os alienígenas e os robôs)!
Eles já podem ser encontrados em qualquer lugar do mundo, comem qualquer coisa (qualquer coisa!) e se reproduzem muito rápido. Ao contrário das baratas, ainda tem gente que se simpatiza com eles (e até os alimenta!) e elas também podem voar muito mais.
Aliás, essa dieta peculiar dos pombos tem um propósito claro: produzir uma poderosa arma biológica capaz de desintegrar qualquer coisa. Não bastasse isso, todas treinam arduamente sua mira nas pessoas e a gente já tá achando isso a coisa mais normal do mundo.
Símbolo do paz? Não sei quem foi que inventou isso, mas com certeza essa pessoa foi coagida a espalhar essa ladainha porque corria risco de vida! E quem já desconfia delas está sendo vigiado ou já foi devidamente punido.
Duvidam? Vejam estas fotos!
O Mundo Canibal já produziu um importante documentário a respeito deste importantíssimo problema. Recomendo a todos assistirem!
Sorte a nossa que o movimento de resistência já começou com os cágados. Que criaturas valentes e ninjas!
Update: Segunda parte do post aqui!
Não sei se isso é notícia manjada, se eu não sei googlar direito (sempre há essa possibilidade!), enfim, resolvi postar aqui um e-mail da Conrad que recebi hoje. Já faz um tempinho que eu ouvi rumores sobre uma possível falência da editora, mas na época não achei nenhuma notícia de fonte confiável.
Bem, taí o que houve:
Conrades,
Temos o prazer de anunciar que, a partir de agora, a Conrad faz parte do Grupo IBEP, do qual faz parte também a Companhia Editora Nacional, fundada por Monteiro Lobato em 1925.
Esse movimento é resultado da evolução da Conrad nestes anos todos. Crescemos e ocupamos espaços. Temos feito história. Mas para continuar crescendo percebemos que precisávamos de investimento externo. E é isso que temos agora.
As negociações que desembocaram neste grande momento foram complexas, demoradas e cheias de idas e vindas. Isso afetou bastante o ritmo de lançamentos da editora no ano passado. Mesmo assim, em meio a tudo isso, continuamos a emplacar nossos hits nas paradas de sucessos. Como a série de compilações de tiras de Calvin & Haroldo e livros como Che, Fun Home, Prontuário 666 e Chibata!. No mês passado, lançamos com bastante sucesso A Ditadura da Moda, o primeiro romance da jornalista Nina Lemos.
Agora que tudo está resolvido, a Conrad irá retomar seu ritmo tradicionalmente furioso de lançamentos. Já nos próximos dias lançaremos a continuação das séries Dragon Ball, Bambi, Nausicaä e O Sétimo Suspiro do Samurai. E também o clássico álbum Verão Índio, de Milo Manara e Hugo Pratt.
O primeiro objetivo é reforçar a identidade editorial da Conrad. A quase totalidade da equipe da editora permanece. Vocês clientes continuarão a falar com as mesmas pessoas com quem já falavam. Quero, no entanto, agradecer muito as pessoas que deixam a empresa, como minha amiga Solange Reis, gerente administrativa, e, especialmente, minha sócia Cristiane Monti, que fundou esta editora e forneceu a ela uma energia sem a qual nada disso teria sido possível.
Parabéns para todos
E, mais uma vez, obrigado
Rogério de Campos
Encontrada em um mercado feliz.
Ou ela é muito mentirosa ou todo mundo é daltônico!
A foto é do Artur, mas quem pediu para tirá-la fui eu, então roubei do Flickr dele na caruda, mwahahaha!
Depois de bater em 22 criancinhas...
No quiz não especificava o tipo de velho. Se fosse um mob de velhos tarados, com certeza mataria todos, mwahaha! O que prejudicou o meu desempenho aqui foi a incapacidade de erguer um velho e atirá-lo, ou de bater em vários ao mesmo tempo; mas creio que a última questão me rendeu muitos pontos.
Se bem que eu calculei a quantidade de comida em casa beeem por cima.
E pra lucrar um pouquinho em tempos de crise:
Dá pra vender outras coisas, como órgãos ou a liberdade. Se você também tiver algo assim, sem importância, e tá afins de ganhar um trocadinho, gere o seu cupom também, heh.
Aqueles que dependem constantemente desse site (assim como eu), devem ter percebido e entrado em pânico ao perceber que ele está fora do ar a um tempinho. No fórum deles há um tópico explicando tudo e não há uma previsão certa de quando eles voltam.
Quem me conhece sabe como eu fico neurótica nas terças-feira e não sosseguei até encontrar as legendas de Big Bang Theory. Se mais alguém está no mesmo barco, meus problemas foram resolvidos graças ao The Nerds Theory. Além de ter salvo o meu dia, ainda tem muita notícia legal que eu ainda não dei conta de ler.
Das outras séries eu ainda não corri atrás, só socorri o que era mais urgente, heh.
Desta vez consegui comprar ingresso a tempo! Uhuuuul! \o/
Ok, 12 reais de taxa de conveniência fede. Também foi chato ver que tinha mais mesas no recinto do que no mapa que a gente tinha visto antes (sorte a nossa que o pessoal da mesa da frente não apareceu) e o fato de ter um brutamontes (carinhosamente apelidado de Rino) na nossa frente.
De resto, foi ótimo! Valeu muito a pena! Os caras são muito bons, a história em si é engraçadíssima e creio que não ofende a crença de ninguém. As piadas tem muito mais a ver com temas e linguagens atuais que com religião. Eles também fizeram umas improvisações ótimas e aleatórias. Pra quem acha que dá pra assistir tudo por youtube, ledo engano. Ao vivo e na íntegra é muuuuuito melhor!
Pena que este show só passou neste final de semana aqui em São Paulo, mas este grupo ainda vai apresentar outros diferentes nos próximos - e pena que eu tenho pena de gastar mais dinheiro com isso, hehe.
Abaixo um vídeo que todo mundo já deve ter visto com um trechinho da história, heh.