Depois de ter feito uma maratona de filmes para aproveitar uma promoção da Blockbuster Online e ter perdido parte da minha vida em um segundo emprego (mais detalhes em breve. É, eu sei, estou devendo posts demais por aqui), tive uma espécie de férias de cinema: ou não tinha tempo para ir ou não tinha energia mesmo, hehe. Nisso perdi vários filmes que queria ter visto e que provavelmente só terei a chance de colocar em dia com outra promoção.
Mas, na última sexta, eis que estreia Toy Story 3 e eu não poderia esperar mais que um fim de semana para conferir. Primeiro porque é filme da Pixar, só por isso eu já vou considerando que o filme é bom; segundo porque é Toy Story e terceiro porque com certeza na segunda feira já vai ter gente no trabalho que viu o filme e pode soltar algum spoiler.
Compramos os ingressos um pouco em cima da hora, mas para minha surpresa, a sessão estava longe de estar lotada, ainda mais porque era um sábado à tarde. Mais surpreendente ainda foi ausência de crianças (ou talvez houvesse alguma ou outra ali, mas que não se manifestou). Só depois que me lembrei que o primeiro Toy Story é de 1995, o segundo de 1999, então quem estava ali, logo depois da estreia do terceiro, já era grandinho o suficiente.
Isso também justifica o tom que o filme leva. Ele ainda tem muito dos filmes anteriores, dos brinquedos enfrentando o nosso mundo de obstáculos gigantes para voltar para casa, todo mundo desconfiando da palavra do Woody e o próprio quase sempre dando um jeito de resolver tudo.
Mas a mensagem que ele quer passar é outra, muito mais emocionante e conclusiva. E claro, em um detalhe e outro sempre tem aquele jeito que só a Pixar sabe de surpreender o público. Um deles me fez pular da cadeira quando vi, hauhua! E caso você já tenha visto o filme, aqui tem uma relação de easter eggs sensacionais.
Eu não resisto e preciso dar destaque a dois fatos: o modo como o ken e a barbie foram inseridos e desenvolvidos no filme, porque pessoalmente eu nunca pensaria que dois bonecos que foram criados com propósitos tão restritos pudessem ter uma releitura daquelas, e a participação do Gipsy Kings na trilha sonora, yay! \o/
Para não dizer que sou puxa-saca e não achei nada de ruim, não achei necessário aguentar os óculos que não encaixavam direito no meu rosto para ver o filme em 3D. Não reparei em nada muito signficativo com o efeito. Ah sim, e não precisam ficar vendo os créditos porque não há cenas extras depois deles.
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1 comments:
Eu quero assistir!!!! Vou levar muito lenço de papel!
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