A idéia até é boa, afinal de contas, Jon Arbuckle sempre aparece conversando com o seu gato Garfield, mas ele não sabe o que se passa na cabeça do gato - e teoricamente o bichano nem entenderia as palavras de seu dono. Ou seja, se fosse na real, ter um gato te ouvindo ou não daria a mesma.
“Quem poderia imaginar que, ao remover o Garfield das tirinhas do Garfield, o resultado seria uma tirinha ainda melhor sobre esquizofrenia, distúrbio bipolar, e o vazio desespero da vida moderna? Caros amigos, conheçam Jon Arbuckle. Vamos rir e aprender com ele numa profunda jornada à mente torturada de um ordinário jovem solitário, enquanto ele luta uma batalha perdida contra a solidão num quieto subúrbi Americano.”
Alguns acham que tirar Garfield de cena gera um resultado interessante, uma história sob outro foco e piadas com novo sentido. Para mim, elas ficam tão... normais. Sinto muita a falta do sarcasmo, da gula, do egoísmo, da preguiça, do comodismo, da presunção e de todas essas coisas legais que só o Garfield sabe expressar, hohoho!
Para ver mais desse absurdo, clique aqui.
(Fonte)
1 comments:
Nya eu curto o Garfield, mas achei que sem ele ficou legal também...tipo uma tirinha oooooooou outra, bem esporadicamente... senom...kde o sarcasmo??? xD~~~~ ninguém precisa de um idiota depressivo pra pensar nos males da sociedade moderna...eu quero mais é rir!!!
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