Girar uma caneta entre os dedos é muito mais que uma distração durante as aulas monótonas. É um esporte sério, com atletas dedicados, canetas moldadas especialmente para as disputas e que teve até um torneio nacional no Japão (onde mais poderia ser, não é mesmo?).
Infelizmente eu não herdei o gene responsável por este talento. Só sei realizar a manobra básica e com a caneta destampada!
Aqui vai um vídeo de alguns malucos, digo, profissionais do ramo, recomendado pelo Eric - que ano que vem estará lá representando o Brasil-sil.
Clique aqui para acessar o site oficial do torneio.
Apesar de tentar diariamente me manter informada sobre games, eu não sou do tipo que lê muito sobre os jogos em si (resenhas) e muito menos experimento muitos deles. Sabem como é, ao mesmo que tenho muita vontade de jogar, eu me preocupo muito com a minha conta bancária e estou resistindo bravamente para não entrar no mundo da pirataria.
Maaaaas se algum conhecido meu não tiver a mesma bravura, não vou deixar de jogar e ficar de mal dele, heh!
Foi desse jeito (e bem de gaiato) que eu joguei o No More Heroes (Wii). Aqui você é Travis Touchdown, um assassino profissional feliz. Você tem a sua casa (dá até pra brincar com o gato), sua super moto (que atropela pessoas que não morrem e derruba postes cujos fios ficam suspensos no ar e são refeitos quando você dá meia volta) e uma beam katana super meiga (que parece uma lâmpada fluorescente de teto).
(essa mina é o ó do borogodó)
A parte que eu joguei e assisti (o jogo já tava começado) consistia em realizar missões pela cidade para juntar dinheiro e financiar o seu encontro com os assassinos da United Assassins Association. Matando o cara, você toma o seu lugar no ranking. As missões podem ser de pura matança gratuita ou de tarefas normais, como catar cocos ou cortar grama - que infelizmente precisam ser realizadas pelo menos uma vez para liberar mais missões de matança gratuita.
Aliás volta e meia você se depara com algum elemento bem oposto do que se espera de um jogo violento, dando aquele toque sarcástico pra coisa e que eu particularmente adoro, hohoho!
E sim, matar nesse jogo é muito legal! Além dos efeitos a la Tarantino de sangue esguichando pra todo lado, tem o tchararams da jogabilidade. Eu ainda tenho problemas pra usar o wii mote e o nunchaku ao mesmo tempo, mas o uso deles é bem consciente e não cansa o jogador. Também não tive muitos problemas com as câmeras, que são dinâmicas na medida certa (eu passo mal com câmeras que se mexem muito) e dá pra mudar tanto o plano quanto a direção da visão (coisa que eu raramente me lembro de fazer, tsc!). O estilo dos gráficos é descoladinho, o 3D não é nenhuma belezura e as telas de loading sempre são um saquito, mas não dá pra se exigir muito mesmo nesse sentido.
Enfim, não testei muito, não sei como são as evoluções das missões e dos "castelos dos chefes", se há mais golpes, sidequests e se não fica enjoativo. Mas aprovo!
Imagens by IGN. Eu não tiraria fotos melhores!
Agradecimentos ao dono do Wii que permitiu a visita (praticamente uma hospedagem!) de uma quase desconhecida em seu lar!
Segundo o Scary Ideas, os Jardins de Colette ficam no sul da França e foram projetados em homenagem a Colette, uma escritora famosa. Estes cartazes foram feitos para a sua grande inauguração.
Uma das minhas inúmeras *cof, cof* relíquias nintendísticas é o meu Game Boy tijolão! Ganhei ele quando tinha uns 7 anos de uma tia minha que foi pro Japão e até 2 semanas atrás foi o único jogo que eu tive e que joguei! Pois é, todas as lembranças que eu tenho das partidas de Puyo Puyo no Super Famicom, as tentativas de hadouken no Street Fighter do SNes e as infinitas disputas no Magical Drop do Saturn foram em consoles alheios, hohohoho! Por isso, nada mais justo que esta singela homenagem!
Aqui o danadinho ainda funcionando. De tanto ficar guardado, ele ganhou estas listrinhas verticais na tela, tadnho. E essa manchona no meio era um adesivo que eu tinha colado. Não que eu achasse isso legal, mas era o jeito de diferenciá-lo de outros Game Boys.
Os poucos cartuchos que eu tive, sendo que esse amarelinho do Donkey Kong não é meu não, hehe! Também não lembro de quem é, então se o dono se lembrar, pode vir buscar de volta! Mesmo assim não tenho traumas disso porque o meu primo tinha muuuitos jogos.
Demorei um tempo considerável pra pegar prática em abrir essas caixinhas...
Claro que a minha jogatina só rendia graças a esse trambolhinho. Era só ligar na tomada e não se mexer muito, hoho! Ou isso ou torrar pilhas, yuck!
O presente e o passado juntos, ooooh!
Caramba, como a coisa evoluiu hein? hehehe...
Não sei se era o meu reader ou feed que estavam com problemas, mas estava sem ver as atualizações do Scary Ideas há muitos dias! Hoje voltei a ver as atualizações e achei estas peças da Alka Seltzer sensacionais.
Na próxima sexta, vão fazer 2 semanas que eu estou com o Ouendan emprestado e não teve um só dia que eu deixei de jogá-lo. Ow trequinho viciante, hehe! Pelo menos percebi que agora que passei a maioria das músicas que eu queria, estou vendo menos bolinhas numeradas coloridas. Deveria ser trauma, eu via as bolinhas porque eu não as acertava e agora que eu as acertei elas pararam de me atormentar.
Como estou orgulhosa de ter aprendido a jogar isso, vou registrar aqui alguns pequenos feitos. E não reclamem, o veterinário pediu para não contrariar, hehehe!
O primeiro S que eu tirei no hard também virou S no insane! A última parte dessa música é um saquinho porque não é igual do hard e mesmo depois de ter tirado esse S eu erro às vezes!
Pontuação máxima que eu consegui na Ready Steady Go no insane, huhuhu! Se bem que depois disso eu joguei no hard pra ver como era e eu tiro mais 300s no insane que no hard, hehehe! Finalmente 6kk de pontos, aaaaaaaaaaaahhhh!!! Go go ALL 300! @_@
Essa aqui eu só tirei porque bati um recorde (sem querer) que o dono do jogo fazia questão de manter, heh.
Eu ia colocar o vídeo que eu fiz passando a Ready Steady Go no insane, mas além de ter ficado mais pesado (afinal a música tá inteira), a minha mão tava tremendo tanto que o vídeo ficou horrível. Este que eu coloquei da Over the Distance não ficou muito melhor e não passei com muitos louvores.
Mas enfim, se não tiver nada melhor pra fazer pode ver!
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• Ouendaaaan!!!
Deste mal eu me dei conta faz pouco tempo.
Estava eu, com a minha costumeira cara de "não encosta que eu mordo" no metrô, quando um carinha aleatório para na minha frente:
- Mayumi, há quanto tempo!!!
- Er... ahn... oi?
- Sou eu, o fulaninho, lembra de mim?
- Desculpe mas... não!
- A gente estudou junto no técnico de informática, lá na federal!
- É, estudei, mas não lembro de você.
- Eu andava junto com o (nomes aleatórios) e você era amiga dos (mais nomes aleatórios) né?
- Olha, eu lembro de alguns desses nomes aí...
- Não é possível, você não lembra de mim!?!?!
- Ih, oh, preciso descer agora, falous!
Depois que eu peguei o outro metrô, fiquei pensando, remoendo as memórias e eu lembrei do cara muito vagamente. No momento que estou escrevendo este post, consigo visualizar o rosto dele bem borrado e já esqueci o seu nome. Foi totalmente sem querer porque essa pessoa não fez nada de bom e nem de ruim pra mim!
A minha memória deleta muita informação sem o meu consentimento. Não importa se a coisa era importante ou não, ela pode sumir da minha cachola a qualquer momento. Eu leio vários blogs e sites de notícias diariamente, mas poucas dessas informações duram mais que 3 dias. Nomes, datas e rostos? Todos facilmente deletáveis.
Perdi muitas memórias boas que queria ter guardado, mesmo. Por outro lado, esqueci muita coisa desagradável, me ajudando pacas a sair das minhas fases down. Aliás, acho que ganhei essa habilidade depois de uma dessas fases. Sinceramente, acho que não valeu a pena. Sinto falta desse naco do meu cérebro...
Espero que ninguém se importe em ser parcialmente deletado da minha mente!
UPDATE: Eu devo ter caído em um caldeirão de Sevoflurano quando era bebê!
E essa agora hein? Os emos, cansados de serem discriminados (e com razão), agora inventaram um novo movimento para se esconderem. As lágrimas devem ter secado ou a chapinha quebrou, porque agora eles são "From UK". Acabei de ver esta notícia e a minha opinião continua a mesma: isso só pode ser falta de porrada!
É muita falta de noção! Criaturas que mal saíram da infância, usando cabelões, maquiagem pesada, roupas medonhas e sofrendo por coisas fúteis ou por sentimentos que nem entendem. Quequéisso, minha gente? Quando é que esse povinho vai parar de colecionar gente no orkut ou no fotolog (e principalmente de tirar fotos naquele mesmo maldito ângulo), encarar a vida e pararem de se acumular na estação Liberdade? Cruzes, dá até desgosto de descer nessa estação!
Ex-emo, haha, é emo morto!
Este não é o vídeo oficial, mas rolou hoje á tarde em um shopping perto da Turner.
Acredito que eles queriam mais era causar que nem uns malucos de Nova York e inventaram a desculpa esfarrapada de "mostrar a capacidade de trabalhar em conjunto com unidade e sinergia".
OBS: Lá pelos 2:20 aparece alguém que achou que seria ignorado.
UPDATE: o mesmo evento, só que com mais edição e com alguém que eu conheço aparecendo mais xD
Antes de mais nada, os cachorros pertencem ao casal e eles só usavam os pêlos que caiam naturalmente, hehe!
E adivinha de qual cachorro veio o casaco branco? De um willy, claro! Realmente não é nenhum absurdo eles terem conseguido fazer um casaco porque o Willy solta uma quantidade absurda de pêlos. Sempre falava pra minha mãe que dava pra fazer um Willy novo a cada vez que a gente dava banho e escovava.
Aliás, o Willy precisa de um banho de novo, ugh! >_<
Cachorros que cederem os pêlos pros casacos.
Willy! =D
Fonte: Grobo.com e Daily Mail
Osu! Takakae! Ouendan! é o nome completo deste joguinho que me viciou feio. E é tudo culpa do Ovo, que me emprestou o cartucho dele (agora não vou mais devolver, lero lero!).
Na teoria o jogo não tem nada de mais: usando a stylus do DS, você tem que acertar as bolinhas numeradas conforme o ritmo da música que está tocando. Acertando ou errando, os "cheerleaders" vão dançando, ajudando ou não os personagens e fazendo com que as suas histórias se desenvolvam. Na prática é que nem Pump it up, parece bobo mas é difícil, exige treinos mas é super divertido e viciante!
(Thrill, uma das minhas músicas favoritas! Nessa história, você precisa ajudar o menininho a impressionar a menininha dando boladas no outro menino que também quer impressioná-la. Peguei o ritmo fácil e foi a única que passei no hard na primeira tentativa, hoho!)
Além de tudo isso, alguns efeitos colaterais já podem ser observados em mim. Vejo bolinhas coloridas numeradas com círculos da mesma cor se fechando nelas e uma vontade doida de bater com a caneta nelas, mesmo estando de olhos abertos e se eu mexer no computador logo depois de jogar, eu tendo a clicar ou digitar mais rápido e no ritmo da música! E claro, menos tempo para atualizar o blog \o/
Tive que comprar a película protetora da touch screen porque ou eu tinha o ds inteiro ou jogava ouendan! Posso dizer que valeu a pena comprá-la porque comecei a jogar sem dó e passei Ready Steady Go no HARD!!! Foi uma alegria boba indescritível, pqp!!!
Abaixo um vídeo do youtube para se ter uma noção da gravidade do problema. Eu até gravei o replay de quando eu passei só pra provar que eu passei (como diz o ditado, "Sem SS é fake"), mas ficou meio pesadinho e lalariloló para publicar.
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• Jogando Ouendan demais
Tenho ido tão pouco ao cinema que chegou a hora de dizer os porquês!
E não foi por falta de esforço viu! Até ano passado eu me forçava a ir mais no cinema (afinal eu queria ir!), checava em sites especializados os lançamento, lia resenhas, ouvia opiniões de conhecidos e tinha até companhia garantida, de certa forma. Mas nem assim a situação melhorou.
O preço com certeza tem pesado muito, principalmente porque estou na minha fase mega muquirana e sem carteirinha de estudante depois de tantos anos. Eita beneficiozinho bom que acostuma a gente mal!
Outro ponto que se une ao primeiro é a magia.
Saca o ambiente: escuro, a única luz presente vem de um telão enorme onde um filme está sendo projetado. É a única coisa que você vê e ouve! Para mim, um filme que valha a pena de se ver no cinema é um que tenha magia, que me faça entrar na história, escolher partido, entender os sentimentos e as deciões dos personagens e que tudo me emocione, me faça rir ou chorar de verdade. Um Transformers vale muito mais que um Onde os fracos não tem vez.
Outra coisa que quebra muito o clima são temas down. Eu vou ao cinema pra me divertir, não pra me sentir um lixo humano ou com (mais) vontade de explodir um naco do mundo. Os noticiários e as melequinhas do cotidiano já são mais que suficientes para contribuir com essa vontade.
Daí vem uma frase-de-msn que criei agora pouco: "Filme bom é aquele que te faz viajar tanto que você acaba com um balde de pipoca sem nem perceber o seu gosto!"
Da combinação desses dois motivos, vem o meu desânimo: se for pra ver um filme normal, ou cético, ou lento ou apenas tecnicamente bom, não vale a pena pagar ingresso. Não penso muito em investir a minha sagrada graninha em entretenimento, desde que eu ache que valha a pena.
Sem magia, sem cinema.
Afinal de contas, não tem nada pior que ver as luzes se acendendo e os créditos subindo sentindo aquele gostinho amargo de decepção - e vontade de espancar a mocinha da bilheteria até ter o seu dinheiro de volta.
Mais motivos para se confesssarem, pecadores!
1. Fazer modificação genética
2. Poluir o meio ambiente
3. Causar injustiça social
4. Causar pobreza
5. Tornar-se extremamente rico
6. Usar drogas
Lembrando que os pecados capitais anteriores ainda estão em vigor.
Segundo os clérigos de plantão, o que foi levado em consideração para categorizar novos pecados é o impacto social deles. Anyway, achei essa justificativa demais:
"A droga enfraquece a psique e obscura a inteligência, deixando muitos jovens fora do circuito da Igreja".
Eles estão preocupados com as conseqüências que esses e os outros pecados causam nas próprias pessoas ou no controle deles sobre essas pessoas?
Fonte: BBC
PS: mais um rascunho esquecido e que deveria ter sido postado semana passada...
Reconstrução dos fatos que marcaram a história da guerra, desde a 2ª GM até os dias de hoje, com as comidas típicas de cada país representando-os.
E se o mar resolvesse devolver tudo o que já jogaram nele?
Para fechar o post, um teste de atenção.
Pra piorar eu nem acertei a resposta!
Ainda guardo muitas coisas do meu emprego anterior (a maioria delas tem a ver com desejos de assassinato, mas isto não vem ao caso no momento). Algo que volta e meia eu fazia era admirar algumas fotos que apareciam nos artigos científicos. Achava algumas interessantes, bem feitas, bem compostas e algumas vezes até bonitas.
Infelizmente também tinha muita coisa trash... Não esqueço até hoje de um bebê mal formado e do cérebro de gambá (que eu achei parecido com sorvete de flocos, mas enfim...).
Enfim, descobri recentemente a existência do Wellcome Image Awards, existem mais doidos que também olham essas fotos de um jeitinho diferente. Além de serem bonitas, também contribuem para o avanço da ciência, hoho!
Para ver mais fotinhos legais, clique aqui.
Fonte: BBC Brasil
Não importa qual o telejornal que você assiste: você vai encontrar pelo menos um chavão-mala na edição do dia. Nada contra eles quererem complementar a notícia, querendo dar mais credibilidade à ela. O problema é quando a coisa se torna banal, sem sentido, estando ali apenas por estar.
Se for pra colocar só pra enfeitar ou pra aumentar o tempo, é melhor não colocar nada, caspita!
• Profissionais-donos-da-verdade: deve ser formado pela USP (ou UNIFESP se for um médico), onde trabalha e qual a sua especialização são meros detalhes. Não importa se a psicóloga mal sabe do que se trata a notícia, muito menos se conversou com alguém envolvido, mas mesmo assim ela tem que dar o seu parecer sobre a possível psicose, depressão ou esquizofrenia que o criminoso venha a ter. Não importa o quanto o médico tenha falado sobre uma determinada doença porque o seu discurso com certeza será picotado e mais da metade daquilo tudo será jogado fora. E claro, só dá entrevista o advogado que estiver mais certo. O problema é só definir qual.
• Simulações-joinha em 3D: sinto muitas saudades da época que usavam ilustrações como simulações de crimes, porque pelo menos eram feitas com mais esmero. Mas modelagem em 3D tá em alta, minha gente, até a Disney sabe disso. Puxa, mas o estagiário não sabe mexer no programa e não temos tempo. Tudo bem, usa esses bonecos que já estão prontos, coloca umas fotos tratadas e manda polígono no resto do cenário. Noções de animação, pra quê? Coloca um efeitinho quando o tiro for desparado e tá tudo certo.
• Números medonhamente arredondados: dependendo da conveniência, para cima ou para baixo, mas geralmente para cima porque é mais impactante. Afinal falar que uma menina teve 22% do corpo queimado é pouco, vamos falar que foram 30% logo.
• Entrevistas alatórias: gente que só quer aparecer, que só fala merda, não acrescenta nada, não tem opinão própria e parece não pertencer a esse planeta. De gente burra a gente sabe que esse mundo tá cheio, não precisa colocar as amebas pra falar em rede nacional. E por favor, parem de querer entrevistar a mãe do cara que era drogado, tinha passagem na polícia por estupro e foi morto com 30 tiros na cachola. Além de ser um desrespeito à dor alheia (afinal, apesar dos pesares, estamos falando de uma mãe que perdeu um filho), ela vai falar pra quem quiser ouvir que o seu filhote era um docinho de coco e que nunca desconfiou de nada.
• Matérias inúteis para descontrair: Depois de tanta morte, trânsito, desastres naturais e políticos corruptos, nada melhor que uma receita de pavê de abacaxi para alegrar o seu dia.
Estou querendo me livrar de alguns mangás que não gosto mais e lucrar qualquer coisa com isso.
Como eu não achei um lugar que compre mangás usados (e não estou nem um pouquinho afim de cavucar e explorar o universo *yuck* otaku), vou anunciar aqui no meu blog mesmo, hehehe!
Lá vai a tralha:
• Artbook do Fushigi Yuugi (1996)
• Fushigi Yuugi original - número 1
• Sailor Moon original - números 1, 2 e 18
• Saint Seiya original - números 1 à 4
• Éden - números 1 à 6
Todos estão em ótimo estado de conservação porque quadrinhos é uma das poucas coisas que são bem cuidadas aqui no meu quarto.
Quem tiver interesse, é só gritar nos comentários. xD
Algumas fotinhos felizes:
Sei que é muita prepotência minha acreditar que o universo manda sinais para mim. Afinal com tanta gente andante neste mundo, o universo (ou seja lá como você preferir chamar) teria mais o que fazer que mandar pequenos sinais para todos, ajudando-os em suas decisões fúteis. Mas às vezes é difícil negar sua existência, acrescentando assim mais um item na lista de crenças bizarras da cobaia.
Um exemplo de algo que acabou de acontecer comigo. Acordei mais cedo hoje porque precisava limpar a casa (coisa que deveria ter feito no fim de semana, mas a preguiça não me deixou), mas a minha mãe estava estranhamente generosa e deixou que eu adiasse a bagaça para o próximo sábado. Então, já que eu acordei mais cedo, poderia ir pra academia. Mas e a vontade de ir até lá pra se matar naquelas maquininhas de tortura? Ela insistiu, fiquei na dúvida, entrei no quarto e fiquei admirando a roupicha de ginástica. De repente, tcharam! Começa a chover e eu não tenho outra saída a na ser continuar no conforto da minha poltroninha e mexendo no meu computador.
Sei que sempre espero por um sinal pra justificar uma decisão não muito racional. Não que o sinal tenha que ser necessariamente lógico, na verdade em sua maioria eles não são e só fazem sentido para mim mesma. Às vezes nem para mim! Saio do trampo com uma vontade doida de tomar um mate com guaraná e açaí, mas puxa, a essa hora de uma noite friazinha? Desviar do meu caminho padrão por causa disso? Ah, mas se o farol ficar vermelho para os carros, eu vou comprar o mate. Hmm... não fechou. Mas se aquela senhorinha esbarrar naquele cara eu vou. E por aí vai, até eu chegar no ponto de ônibus sem nenhum sinal, sem o mate e sem outra alternativa que não seja voltar para casa.
Claro que nem sempre levo a regra dos sinais a sério. Se eu ficar muito tempo sem ir na academia, eu vou mesmo contra a minha vontade (na verdade acho que nunca tive vontade de verdade de ir) e se eu tiver com uma vontade incontrolável de beber mate com açaí e guaraná, vou até onde for preciso para encontrar um. Ou seja, ela só é lembrada em certas ocasiões, de maneiras diferentes e talvez em conjunto com alguma outra regra medonha particular.
Neste momento, talvez eu esteja esperando algum sinal. Também.
Eu realmente não estou bem! Ontem fui na Fest Comix e consegui gastar só 18 reais! Nem precisei pegar o cestinho para carregar as minhas compras. Os descontos até que estavam legais, mas eu estava com um espírito bem sovino mesmo.
De qualquer maneira, adorei ter encontrado dois novos números de Fullmetal Alchemist (e ainda com desconto) e principalmente um número de Groo por 1 real!
Tá bem em cima da hora, mas pra quem quiser dar uma olhadinha, hoje é o último dia, hehe! A entrada é 10 reais, mas se você ainda tiver cara de 20 poucos anos, pode pagar meia sem ter que apresentar documento nenhum. Ah, e é lá no Centro de Eventos São Luís: Rua Luís Coelho, 323 (perto da Paulista, metrô Consolação).
Nunca fiz muita questão de comemorar esse dia. Teve ano que eu até esqueci que ele existia, até receber uma rosa ao passar na frente de algum estabelecimento comercial.
Afinal de contas, nada muda.
Antes eu acreditava que a desigualdade sexual um dia poderia acabar. Hoje já não acredito mais nisso e nem vou me dar ao trabalho de listar os porquês. É só olharem em volta, em todos os setores da vida humana. Das estatísticas que aparecem nos telejornais até pequenas frases aleatórias que você ouve enquanto anda na rua.
Lalarilolós à parte, sou mais esta tirinha do Hagar:
PS: Achei este post sobre o dia de hoje simplesmente sensacional! Diz muito do que eu queria ter dito e está bem escrito, heh!
Update: Ganhei uma rosa pequena e murchinha, que foi largada em uma geladeira de mercado, e recusei uma do Spoleto.
Quando eu vi a notícia em um dos sites que costumo visitar, não dei muita importância. Afinal é UNIP, seja de onde for, todo mundo sabe que é só deixar o RG cair na frente do prédio deles que você é aprovado. Quantos casos de gente que faltou no dia da prova, que estava doente ou que simplesmente é burro pra dedéu mas que passaram por este "processo seletivo"?
Mas não, deram atenção demais pro menino e tanto ele quanto os pais ficaram fascinados demais por uma fama nada merecida. Ao invés de questionarem a univerdade, colocaram uma roupinha de gênio no moleque. Tive a infelicidade de estar na academia, com a TV ligada no programa feliz matinal da Record, e ver a triste legenda: O mais novo doutor do Brasil. Quequéisso, torcida brasileira? O moleque mal saiu das fraldas, chutou bem em uma prova de 25 questões (que incrivelmente engloba todas as matérias) e já tão falando que é doutor? Ou será que estão querendo voltar àquela época em que qualquer um que era graduado era considerado doutor?
A coisa ainda não para por aí. Os pais fazem questão que o menino faça o curso de direito, afinal ele passou no vestibular. Ignorando que ele deixaria de aprender muita coisa útil antes disso, tanto em conteúdo escolar quanto em experiência de vida. Um menino que ao falar de quais matérias caíram na prova responde "química, biologia e ciências" e que fala em rede nacional que passaria em um vestibular de uma universidade federal também.
Ninguém deve ter falado pra ele como é a rotina de uma faculdade, a não ser que ele queria se formar da mesma maneira que passou no vestibular - o que é relativamente possível. Por mais que se diga que as crianças de hoje em dia são mais espertas, inteligentes e que têm acesso a todo tipo de informação, acho que esse caso extrapolou e feio os limites dessa desculpa.
Na época que eu comprava material escolar e começava a ler os meus primeiros livros,só existiam dois lugares pra se procurar: a Saraiva e a Siciliano. E desde aquela época a Saraiva tinha mais coisas que eu queria. Quando a loja Mega Store abriu no Eldorado então, puxa, achei aquilo um máximo! Era uma época que eu era bem nerd (assustador, não acham?) e às vezes a minha mãe ia fazer compras e me largava lá.
Depois eu fui diminuindo um pouco o ritmo, tentei ter mais vida social e a Livraria Cultura e a Fnac apareceram na minha vida. A Saraiva fodônica virou agora uma distração de quando eu passo no shopping ou quando vou comprar algo que eu sei que tem lá, como revistas ou presentes.
De qualquer maneira, desde aquela época eu não entendia como a Siciliano se sustentava sendo tão ruinzinha e como a Saraiva ainda não tinha comprado-a. Finalmente a coisa aconteceu, por um preço legal e ainda assumiram as dívidas da livraria comprada.
Só quero ver como a coisa vai ficar, principalmente o sitema chinfrin de estoques e reservas e aquele bando de funcionário perdido que só fica fingindo que tão arrumando os livros pra não atender o pessoal!
Juntamente com Dave Arneson, Gary Gygax criou o Dungeons and Dragons, o lendário sistema que deu origem ao RPG em 1974. Um aneurisma cardíaco o levou hoje para o andar de cima, aos 69 anos.
Fica aqui registrado o meu pesar por essa grande perda.
Afinal, este mundo seria pra lá de sem graça se não fossem os esforços desse camarada, principalmente para mim e para uma renca de nerds felizes espalhados pelo mundo.
Links:
• Homenagem do Order of the Stick
• Notícia na Grobo.com
Veja a versão atualizada deste review aqui oh!
Exatamente na frente do Mugui, fica o Sukiyaki House, que foi o primeiro restaurantinho legal que eu testei e aprovei naquele prédio tão discreto da Rua da Glória. Até hoje só consegui experimentar a especialidade da casa, o sukiyaki. É o único lugar que eu conheço que tem um sukiyaki muito bom, a um preço acessível e com ambiente legal.
Essas salinhas são os melhores lugares pra se ficar, pois são mais reservadas e confortáveis. O lugar é pequeno mas recomendo para grupos grandes justamente por causa dessas salinhas.
Todas as mesas têm o seu próprio fogãozinho, já que o sukiyaki é feito na hora. Ou seja, por mais que o lugar tenha ar condicionado, não é muito legal ficar com aquele calorzão na cara em dias quentes. Mesmo assim eu vou às vezes porque é muito bom.
Preparando o prato propriamente dito! Os atendentes preparam, mas eu prefiro preparar. Dá mais trabalho, ainda mais ficar ali na panela quente, mas é que eu sou muito enjoada. Prefiro fritar bem a carne na manteiga primeiro, ir jogando os ingredientes em uma certa ordem, não colocar toda a acelga de uma vez... Tá, tá, é TOC, mas mesmo que outra pessoa preparasse eu não deixaria de comer =D.
Eis o sukiyaki pronto para ser devorado!
Até hoje não vi ninguém que tenha experimentado essa belezinha e não gostado.
Ah sim, o recinto oferece dois tipos de sukiyaki, o simples e o especial. Para mim, a maior diferença mesmo está no preço. O especial é um pouco maior, vem com mais coisas (que geralmente não são tão populares) e vem com o udon (o macarrão) no lugar do gohan. Por isso prefiro pedir o sukiyaki simples com uma porção de udon à parte. Ambos vêm com uma entradinha de legumes em conserva e missoshiro.
E foi neste lugar que desenvolvi a lendária técnica de jogar molho quente em mão alheia e de rapidez com o hashi. Afinal a carne não é suficiente e o mundo é cruel.
Fichinha feliz:
• Endereço: Rua da Glória, 111 - 1º andar
• Telefone: 3106-4067
• Horário de funcionamento: de Segunda à Sexta, das 11:30 às 14:00 e das 18:00 às 22:00 (exceto quarta); Sábado, das 11:30 às 15:00 e das 18:00 às 22:00 e Domingo, das 11:00 às 22:00.
Infelizmente na vida real a gente não consegue escolher todas as habilidades. A maioria depende de nós, mas algumas aprendemos por necessidade ao mesmo tempo que deixamos de aprender outras por falta de tempo ou dinheiro. Muitas vezes só se arrepender e correr atrás do prejuízo não são suficientes.
Nesta lista feliz aqui estão listadas algumas habilidades antigas que caíram totalmente em desuso. Quem dera ter um neuralizador...
Segue abaixo algumas nas quais eu gastei meus preciosos pontos:
• Assoprar cartucho;
• Calcular THAC0 (naquelas... xD);
• Caligrafia (meu pai me enchia muito o saco pra eu ter letra bonita...);
• Limpar mouse de bolinha;
• Usar FTP por linhas de comando;
• Escrever cartas;
• Ler um dicionário ou uma enciclopédia;
• Decorar números de telefone;
• Voltar fita cassete com a bic (pra economizar a pilha do walkman);
• Usar papel carbono;
• Usar branquinho.
Poderia acrescentar mais itens nesta lista, mas por hoje acho que já está de bom tamanho!